Mais romance e aventura para nossas vidas... #MRA

Mais romance e aventura para nossas vidas é um blog, perfeito para os eternos apaixonados e os eternos aventureiros. Aqui poderá ser o lugar certo para você se descobrir ou descobrir o que quer nos outros. Pequenos trechos de minha personalidade estão espalhados por estas páginas. - Ou será de imaginação? *dando de ombros* - e espero que você goste desse blog, tanto quanto estou gostando de escrever nele...



Beijos, Eterno Apaixonado...

sábado, 27 de novembro de 2010

Sorry...

Gente, desculpem mais um vez, pois eu não vou postar mais um capitulo hoje, por que eu tou doente, só entrei pra dizer isso... Disculpas...

Bjus, Eterno Apaixonado...

Você é a única exceção... capitulo nove, A verdade num hospital...

Seus olhos mostravam alívio e tristeza. Acho que ela sabia que a culpa também era dela, ou, simplesmente, lembrava-se da minha falta de educação em lhe chamar de galinha. Eu irei perguntar sobre os boatos, mas não agora. Decidi esclarecer essa história de o individuo, meu pai, ter me sal...sal... salvado??? Palavra difícil de pronunciar não? Pelo menos eu achava.
 - Aquele indivíduo me salvou? - minhas palavras tropeçavam na minha boca. Elas saiam com um tom de raiva.
 - Sim. - ela respondeu virando seu rosto, como quem esperasse uma bronca.
Por alguns momentos eu fiquei com raiva, sim. Aquele nojento tinha me salvado? Antes eu estava super feliz em está vivo, mas agora eu queria está morto, seria bem melhor do que aquele nojento ter me salvado... "Por que nada que eu faço dá certo hein? Só pode acontecer isso comigo mesmo." pensei, irritado, porém percebi o quanto estava sendo egoísta. Parei. Olhei para ela que ainda estava com o rosto virado, olhando para o chão, eu tossi e perguntei meio que sem jeito. E perguntei.
 - O que você quis dizer com "eu gosto de você bobinho"? - Com vergonha, virei o rosto, enquanto ela olhava para mim.
 - Você não entende mesmo não é? Por que você acha que eu chegaria perto de você se eu não gostasse de você? - olhei em seus olhos, ela estava com uma cara séria. Olhando para mim.
 - Como assim você gosta de mim? Logo eu? Poderia ser qualquer pesoa porquê logo eu?
 - Eu, sempre te olhei, você nunca me notou pois estava ocupado demais com seus problemas, mal ia para a escola. Se vestia mal, mas eu sabia que você tem um bom coração... Eu lhe seguia até sua casa, mas você nem percebia, ficava lhe olhando sentado na sua mesa, eu sempre reparei no seu jeito, nos seus gostos, nas sua manias, na sua solidão. Foi daí que decidi me aproximar e foi numa discursão que pude lhe conhecer melhor e perceber um pouco quem você é. Mesmo que... que... - ela interrompeu o que estava falando, pensando bem antes de falar. Suas palavras me emocionavam, ela sim, gosta de mim. Mas eu nunca percebi isso. Eu queria escutar mais, sabe algo mais do que ela não queria dizer então perguntei...
 - Mesmo que... oque?
Um silêncio pairou no ar por alguns momentos. Seus olhos pegaram fogo e ela respondeu furiosamente.
 - Mesmo que você seja um cretino como todos os outros!!! Seu idiota. - Ela disse modificando toda a sua cara, mostrando o quanto estava furiosa.
 - Mas você que construiu essa reputação de... de... - retruquei, mas interrompi.
 - De o que? Fale se você é homem! - ela respondeu com mais ira ainda, fazendo sentir-me culpado. Então decidi mudar o rumo da conversa.
 - Não, não, me desculpe se falei coisas erradas sobre você, eu não quero brigar. Só, falei o que me disseram e... - fui interrompido pelo o que ela disse.
 - Claro, só podia ser. Mas um que acredita naqueles cretinos... Quer saber de uma coisa, você já esta bem, eu vou para minha casa, é o melhor que eu faço da minha vida... - Ela se levantou pegando sua jaqueta que estava na cadeira, pegou-a e saiu, machando...
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Caramba, ele não dá uma "adentro" vamos ver o que acontece? Será que esse episódio muda? É isso que veremos...

Beijos, eterno apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Mais um dia...

Olha eu aqui de novo, escrevendo para vocês, hihihi, tudo bom gente? Pra mim isso é muito importante... Vamos lá, mais um dia de romance e aventura em nossas vidas... XD's

Beijos, Eterno Apaixonado...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo oito, Pouco homem, grande heroí.

Mãos na garganta, olhos em chama, cabeça ardendo, sala girando.
A luz era forte, o suficiente para me deixar com os olhos bem "espremidos". Virei a cabeça lentamente para meu lado esquerdo, ao abri um pouco mais os olhos pude ver ela. Cabeça baixa, encolhida, cabelos assanhados, jaqueta aberta, caindo para frente. Estava dormindo.
Quando me deparei com ela ali tomei um susto e fiquei até mesmo irritado. Mas passou rapidamente ao ve-la ali, ao meu lado. No que parecia ser um sonho. "Será que eu estou no paraíso mesmo?" pensei. Está perto dela, ainda assim, era um privilégio. Decidi colocar meus pensamentos no lugar. "O que acontecera mesmo ontem?" pensei, encontrando palavras-chave "Aguardente, bar, rua, porta, quarto, corda, pescoço. Ai meu Deus. Que besteira eu ia fazer..." me assustei, me deparando com a minha tentativa de suícidio mal-sucedida.
 - Como eu sobrevivi? - falei balbuciando as palavras, quase sussurrando. Mas concluí, erroneamente. - Só pode ter sido ela que me salvou. Só pode ter sido. - sorrindo de canta a canto do rosto decidi chama-la, estiquei meu braço tentando alcança-la. Alcancei, esfreguei as costas de minha mão em seu braço. Ela acordou. Seus olhos deram uma "analisada" em mim. Eles sorriram junto com os dentes. Se encheram de lágrimas. E deixou-as cair. Ela me abraçou fortemente, levantando, num pulo, de sua cadeirinha de aço.
 - Ainda bem que você esta bem!!! - ela disse me apertando mais e mais, como se tentasse evitar que eu fugisse. Retribuí. Não por pena ou educação, É por que eu queria mesmo, tanto quanto ela. Senti que ela queria me falar mais, só que não conseguia.
Alguns minutos depois, nos separamos daquele delicioso abraço. Ela ainda sorria para mim. Tão forte como sempre. Decidi perguntar se conclusão estava certa.
 - Como foi que eu cheguei aqui? Foi você que me salvou não foi? Não foi? - Falei as últimas frases quase que saltando de alegria, com os olhos brilhando esperando a resposta sim. Ganhei um não.
Justo quando ela iria explicar quem foi, ou porque estaria ali ela foi interrompida pela entrada, nada mais e nada menos, do individuo. Que entrara fazendo bastante barulho. Ele olhou para mim com aqueles olhos de compaixão e eu olhei-o com olhos de rejeição.
 - Foi ele. Seu pai que lhe salvou! - ela falou olhando profundamente em meus olhos de rejeição, transformando-os em olhos de tensão. Para mim o clima parou, o ar ficou denso. Afinal o homem que tanto odeio me salvou. Acho que ele também sentiu o clima, e decidiu sair.
 - Desculpe-me. Não deveria entrar! - saiu de fininho, tentando escapar, como sempre fazera.
Olhando para a porta, na qual ele saiu, me voltou a mente aquele episódio no qual eu chamara Angelina de galinha. Me virei, vi em seus olhos que ela ainda estava ressentida. Decidi pergunta-la sobre o que ouvi falar...


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Olá povo lindo, Ufah, Miguel esta vivo e pelo jeito eu também vou ficar... Kkkkkkkkkkk' Zoazoa. Não percam o próximo capitulo, A verdade num hospital...


Beijos, Eterno apaixonado...


Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...

É isso aí, mais um dia de aventura e romance...' Gente, eu tou super curioso pra saber oque irá acontecer com Miguel, em  , não percão o proximo capitulo que irei postar agora...

Beijinhos, Eterno Apaixonado...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo sete, um Homicidio incalculavél.

Quarto. Calado. Raiva. Odio. Tristeza. Morte.

Sim, essa é a solução. Pelo menos é o que parecia... Estava decidido. "É hoje, que minha dor e angústia se findarião."

Escadas. Cozinha. Armário. Corda.

A corda se arrastava pelo chão. Meus pés também. Cabeça para baixo, ombros caidos, lágrimas caindo... Subindo a escada lentamente pensando em tudo que já aconteceu em minha vida. Todos os maus momentos. Cada pedaço de vida inútil e cretina. "É isso que devo fazer" pensei comigo mesmo, erguendo a cabeça.
Eu não sabia bem o que estava fazendo, o alcool ainda estava me possuindo. E isso acabaria comigo...

Novamente no quarto, olhei para meus movéis. Me despedi deles. Nunca mais os veria, certo?
Subi numa das cadeiras, coloquei a corda amarrada as madeiras do teto, que ficavam expostas, amarrei-a firme, fiz um nó na corda, não os de forca, pois eu nunca aprendi, aqueles comuns que se dão nos cadaços.
Coloquei em meu pescoço, rezei.
"Santo Anjo do Senhor,
Meu zeloso guardador,
Já que a ti me confiou
A piedade divina,
Sempre me rejas, guardes,
governes e ilumines.
Amém."
Essa era a única que eu conhecia. Tinhamos que reza-la todos os dias na alfabetização.
Era agora. Meu fim.
Chutei a cadeira, fiquei suspenso no ar, poucos centimetros me separavam do chão. De repente a dor e com ela a vontade de viver.
 - Ai meu Deus, me ajuda, eu não quero morrer, socorro... - a dor ficava mais forte, me debatia no ar, meus olhos estavam virando, as palavras mau saiam de minha boca - socorro...so..soco...rro...- enfim, não conseguia mais falar.

Consciência. Olhos abrindo, devagar, minha cabeça doia, meu pescoço ainda me sufocava. Abri os olhos, uma luz do alto...

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Olá, Sou eu de novo, caraca oque aconteceu? Ele morreu? Só pode ser... Tou cum medo... :(
Não percam o próximo capitulo de você é a única exceção...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...

Olá, é ieu, tá vendo? Muahhaah, mais um dia, mais um capitulo...

Bjos, Eterno Apaixonado...

domingo, 21 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo sete, Um bar, uma decisão, um erro.

Dinheiro em minhas mãos; amacei-os. empurrei-os no meu bolso direito. Chorando. Abri a porta. percebi que o dia estava indosse, a lua estava chegando, a escuridão também. As luzes dos postes se acendiam, simultâneamente. Mal conseguia enxergar o chão. Minhas lágrimas decidiram me interromper. O chão entrava e saia do meu foco de visão. Descia a ladeira, como quem não queria nada. Ainda cambaleando. Vi ao longe, as luzes acesas ao longe, o bar ainda estava sendo aberto. As cadeiras e mesas estavam sendo postas para fora. Havia apenas dois garçons. Quando cheguei e entrei eu vi um cutucando o outro e dizendo coisas rudes.
 - Olha só, la vem mais um bêbado. Afinal, filho de bêbado, bêbinho é! - eles riram juntos, evitando olhar para mim, pensando que eu não tinha escutado seu comentário ridículo.

Sentei-me umas da cadeiras que ficavam perto do balcão. E gritei alto para um daqueles miseráveis aparecerem.
 - Ei vocês aí, não tão vendo que eu estou aqui não?
 - Beberão e ainda por cima chato. - disse o outro, pensando que eu não tinha escutado, porém tenho ouvidos de turbeculoso.
Ele veio, o cara de cavalo. E perguntou com cara de superioridade.
 - Vai querer oque? - eu percebi nos olhos dele que ele faltava dizer a palavra cretino no final da frase. Ele nem perguntou minha idade, afinal pareço ser bem mais velho do que realmente sou.
 - Me dá qualquer porcaria aí. - eu disse retrucando seu olhar.
 - Cerveja?
 - Não.
 - Aguardente
 - Me dê!
Ele pegou uma garrafinha colocou num copinho e colocou no balcão. Eu peguei, olhei para aquele líquido branco. Parecia água! Eu ia perguntar a ele se aquilo era água. Mas preferi não comentar.
Ingeri. Que horrível, Tomei de uma vez só. Caiu de minha goela abaixo em chamas. Parecia que meu corpo estava pegando fogo. Minha boca. Meus dentes. Minha língua. Minha garganta. Meu estomâgo. Minha cabeça. Eu não queira mais tomar, eu não quero mais tomar. mas se eu vim para cá eu vou prosseguir. Pedi mais uma, ele deu. As mesmas dores, mesmo queimor, parecia dessa vez um queimor bom, eu parecia esta vivo, parecia que meu corpo voltara a ser quente. Meus problemas estavam sumindo pouco-a-pouco, a única ideia que passava na minha cabeça era a de tomar mais uma... "É muito ruim" pensei, mas conclui "aquela coisa toma, se ele consegue eu consigo também!"
Mais uma, a cabeça começava a girar. Meus pensamentos saiam de órbita. O chão ia e vinha. Já estava esquecendo de meus problemas. Mas eles resolviam voltar sem a minha autorização. Decidi tomar outra para poder esquecer de vez. Esqueci, até meu nome. A cabeça girou, girou mais, parecia que o bar rodava também, tanto, tanto, que vomitei. No chão meu café, almoço, lanche e aguardente. Os garçons decidiram me expulsar, pelo meu vomito. Afinal tinham acabado de limpar o chão, apesar de esse não ser o motivo, afinal uma hora ou outra alguém iria fazer isso mesmo! Pegaram meu dinheiro que estava na calça e me chutaram do bar, literalmente. Xinguei eles. Completamente bêbado decidi voltar para casa. Andava dois passos e caia. Dois passos e "bum". Um metro e chão. Me agarrava em tudo que via pela frente até em uma velha senhora, que me deu umas bolsadas na cara. A chave parecia não querer entrar! "Será que trocaram a fechadura? Não" Cheguei a conclusão. Encanchou! Eu abri, cai no chão e vomitei mais uma vez. estava sujo de vomito, algo muito nojento. Me levantei e fui para meu quarto, subindo aquelas escadas sem fim. Entrei me arrastando, no chão me deitei. E mais pensamentos terríveis que eu tentava esquecer vieram. Dessa vez com toda a força.
"Essa porcaria de casa, esse quarto nojento, meu pai um cretino, Angelina uma galinha, bêbado e estirado no chão, minha mãe me deixou, meu pai não liga para mim, minha Angelina é uma galinha, sirigaita, nojenta, safada... os idiotas dos Schulinvan, a porcaria de meu colégio, a porcaria de minha rua, de meus vizinhos, de minha vida..." muitos, muitos pensamentos cretinos e todos eles pareciam ter uma única resposta. Uma única solução. Cuja eu estou decidido em escolher. E este fim de dor e tormento se dará com uma simples morte...
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Aqui está o outro capitulo, desculpem novamente pelos palavrões. Para aqueles que se importam XD's... Muahahaha, Não percam o próximo episódio, amanhã...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

O que será que irá acontecer com Miguel? Será que ele desistirar do que irá fazer? Ele continuará? A estória acaba aqui? Só descobriremos no próximo capitulo... :(
Obs.: Tem gente que não tá sabendo comentar, gente é simples, com a senha do orkut, do talk ou do youtube, você entra, coloca nos comentários, comenta, a página atualiza, você coloca um código que aparece e pronto... E para seguir é mais fácil ainda, clique no seguir ao lado...'

Você é a única exceção... Capitulo seis, Um segredo sufocante e um decisão terrivél...

Seus olhos se encheram de lágrimas, e ela disse algo que me surpreendeu...
 - Até você? Eu não esperava isso de você, seu... seu... idiotaaaa! - ela soltou me braço numa puxada só, agarrou sua bolsa e com os olhos em prantos ela correu. Correu. Sem olhar para trás.
-Hã? Oque? Onde? Por que? Porque? Eu tou usando todos os porquês. Por quê?- pensamento de um individuo...
Várias pensamentos circundavam minha cabeça. "Será possível que a culpa é mim? Não, de geito nenhum ela que não presta e eu que tenho a culpa? O que ela quis dizer com até você? Se ela não presta a culpa não é minha. Se todo mundo sabe que ela é uma GA-LI-NHA, vai dizer que a culpa é minha? Ah, vai te catar!" as vezes os pensamentos pioravam "Eu que estava começando a g... go... gostar dela, e ela faz isso comigo?" a palavra gostar mal saia de minha boca, se misturava com os soluços de raiva, dor, agonia e tristeza.

Cheguei em casa.
 - Ele não está. É ele mesmo. O INDIVÍDUO. Melhor assim, concorda? Pelo menos posso ficar só, sem ele. Aquele ser repugnante. Aquilo não é homem, como ele pode batar numa mulher? Em sua própria mulher? Droga, aquele cretino, idiota, mostro... - a raiva tomava conta de meu ser, em queria quebrar tudo, destruir tudo, odiava aquela vida. Por alguns momentos tudo parecia uma grande cilada. Minha vida. Miserável vida...

Entrei no quarto. Tudo parecia um grande lixo. Na verdade minha casa era um grande lixo. Nada mudou, desde a saida de minha mãe. Algo muito ruim, pois me lembravam cada vez mais ela. O mesmo abaju. dado por ela e o individuo. O armário. A cama, que já não me cabia mais, de minhas pantorrilhas "pra lá", não cabiam na cama. A cômoda. A sapateira. Aquele cheiro de tristeza e rancor que sempre pairou no ar. Eu não aguentava ficar ali. Me sufocava cada vez mais.
 - Eu tenho que sair. - disse para mim mesmo.
Peguei o dinheiro que eu tinha guardado numa carteira. Era pouco. Mas o suficiente... Eu estava decidido. Vou para um bar...
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Hola, esse é o capítulo seis, agora irei postar o sete... Bye... Bjos... Ah e mais uma vez, desculpem pelo linguajar...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é baseada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...²

Olá, agora siim vou escrever os capitulos... E mostrarei a vocês um poema feito por alguém muito especial, então até breve pessoal...

Beijos, Eterno Apaixonado...

sábado, 20 de novembro de 2010

Sorry

Gente desculpa, hoje não poderei postar mais uum cap de Você é a única exceção, mas amanhã postarei. Desculpas, sorry.

Beijos, Eterno Apaixonado...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo cinco, Você gosta de mim? Ela é uma Galinha?

Parei.
 - Hã? - Ainda não tenha intendido aquela frase estranha em meus ouvidos.
 - Sim, gosto de você. - Falando sorrindo, olhando em meus olhos.
Que clima estranho ficou. Decidi lhe perguntar como assim.
 - Gosta... - Fui interrompido, pelo sinal que tocara outra vez. Estou começando a odiar esse sinal. A pergunta não foi concluída, ela olhou em meus olhos ainda rindo. E saiu. Me deixando olhando a sua saída, totalmente imóvel. Boca aberta, fazendo o formado de um "O" e meus braços esticados. "caraca, isso é o que eu realmente ouvi?" pensando, enquanto os outros alunos entravam na sala.
"Nossa, ela gosta mesmo de mim. Eu, tenho que admitir que talvez também goste dela. Na verdade eu gosto dela sim, tenho certeza, ela é muito linda. Se ela gosta de mim, porque não? Ai Céus, será que dessa vez minha vida muda? Será que minha história tem um final feliz? Só pode ser, esse sim é o final do túnel, essa é minha luz na minha escuridão? Sim, deve ser.
Enquanto alguns alunos entravam aviam duas meninas. Conversando. Cochichando.
 - Tu visse a "galinha" de Angelina entrando aqui? - disse uma menina de cabelos loiros, da cor do próprio ouro, de rabo de cavalo, olhos preto-acinzentados, de óculos.
 - Vi sim. Ei, é verdade que ela dá em cima de todos os meninos, é? - disse Carolina, eu prefiro chama-la assim porque ela se parece muito com a Ana Carolina.
 - É sim menina, ela é uma "sirigaita". Você acredita que ela tentou roubar o Júlio de mim?
 - Sério??? - Ela falou com a maior cara de surpresa, susto.
 - Sim menina, ela é uma sebosa. E você acredita que ela tá tendo um caso com aquele "emo", daqui da sala?
Ela não respondeu, pois ela me viu sentado. Perto. Escutando a conversa. Com seus "olhos de botão". A outra que espera uma resposta como "que safada!" olhava a outra que estava paralisada, e seguindo o olhar da Carolina. Me viu. Arregalou os olhos, ficou vermelha. E sentousse, dura, imóvel. Olhando para frente.

"Galinha? Sirigaita? Sebosa?" Essas palavras circundavam minha mente. Então deve ser por causa disso. Ela simplesmente acha que eu sou como mais um "pedaço-de-carne" para ela usar e jogar fora. Descartar. Como os demais, como a ridícula disse. "Não pode ser. Só pode ser. Claro, mais uma pessoa para acabar com minha vida, já não é o suficiente essas intrusos que arruinaram com ela. Eu não aguento mais isso. Eu odeio tudo isso. Esse lixo de vida. Essa porcaria de história. Só pode os pecados de todo o mundo recai sobre mim. Nessa porcaria." pensei.
Cada aula, pensando nela, na sua traição, na sua falta de consideração, na sua safadeza, na sua maldade, na sua arrogância, na sua... na sua... Não tinha mais palavras, nenhuma mais, não conseguia pensar em mais nenhuma outra para descontar a raiva. Apenas a dor. Lágrimas maldosas saiam do canto de meus olhos, me deixando perplexo. Abaixei a cabeça, chorei baixo, pensando nela...
Mais um toque, mais outro. Hora de sair. Olhos avermelhados. Coriza no nariz. Bolsa nos ombros. Auto-estima no chão.
Saindo, olhei para as feras, as maldosas garotas. Sai da sala. No corredor, várias pessoas me olhavam, cochichavam, algumas me olhavam de cima a baixo, outras com pena e outras com raiva em seus olhos.
Minha coluna se inclinava para frente, meus ombros pareciam mais pesados, meu rosto olhava para o chão, e os cochichos aumentavam conforme eu andava e um Schulivan estava lá, olhando para mim e falando palavras piores que as das garotas do mal.
De repente, um braço "enroscava" ao meu, era ela, olhando em meus olhos, sorrindo. Colocou sua cabeça em meu ombro, com uma cara de alívio. Saimos do colégio, nem um som saia de minha boca. Ela então falou.
 - Você está tão calado. É por conta do que eu disse? - Não respondi.
 - Você não irá falar? - Retrucou.
 - Vai me deixar falando só? - silêncio - então é isso? Eu ficarei falando só? - seu olhar de quem sorrira se transformava em pura raiva, duvida e medo. De repente falei o que não devia, minhas palavras sairam de minha boca sem nenhuma permissão. Saindo com toda a raiva e tristeza que eu sentira.
 - Já me contaram que você não presta, que você só quer me usar, que você é uma GA-LI-NHA. - Falei quase gritando, foi aí que a sua cara de raiva mudou, se tornou um rosto triste e desfigurado, mostrando tristeza e insegurança.

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Olá, mais um capitulo, desculpem pelo palavriado, como é uma estória para o público jovem e nós usamos cotidianamente palavras assim... : )

Relembrabdo que essa estória é baseada na música de paramore, The Only Exception. A não esqueçam de comntár por favor, tenho que saber o que você estão achando...

Bjos, Eterno Apaixonado...

Mais um dia...

Olá povinho lindo de meu coração...' Sério? Muahaha, mais um dia, para todos nós, agradeço sua visitinha, muhahaah, Valeu... Que Deus continue te iluminando... XD's...
Vamos lá para mais um capítulo de Você é a única exceção? Então vamos lá...

Beijos, Eterno Apaixonado...

 P.s.: Eu escrevo a estória todo dia a noite...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo quatro, A resposta por me olhar...

"Por que ela insiste em sorrir para mim???" mais um tipo de perguntinha tosca que surgia em minha cabeça. Como as demais. Ela falou comigo, ainda sorrindo.
 - Oi, dorminhoco, olha o lençol no chão. - falou isso, agora não mais sorrindo e sim gargalhando. com a sua própria piada infame.
 - Oi. - Falei tímido, mas com uma cara de quem não achou graça nenhuma. Não achei. Mas sorri.
Fiquei olhando pra ela, enquanto ela pegava sua mochila que estava no chão, colocava no lado esquerdo, no seu ombro. Sempre olhando para mim. Sorrindo. "O que é tão engraçado? Será que tem meleca no meu nariz?" pensei comigo mesmo. Passei as costas da mão no meu nariz, bem sútilmente. Para fiscalizar. Nada nem uma melequinha (hihihihi)... Ela me seguiu até minha sala, parei na porta, de frente para ela, ela abriu a boca suavemente e disse de um modo sensual. Acreditei que fosse.
 - Tchau, boa aula, garanhão... - ela se virou e saiu, rebolando, como sempre. Mas garanhão? Eu? Nessa eu ri. Ou será que devia chorar? Não sei.

Mais uma vez, nem aí para as aulas. Menos pra de sociologia. A terceira. Na qual a professora, Marta, Falou sobre a "obrigação" dos seres humanos de se agruparem. Encontrar um grupo no qual se sinta bem. Na qual haja a interação social. Ela falava isso e eu pensando nela. "Será que ela fica perto de mim por simplesmente ser igual a minha pessoa? Não, não, ninguém é tão infeliz quanto eu." admiti. Tocou, intervalo.
O mesmo, fruta, sanduiche, suco. Ela estava na MINHA mesa, acenou pra mim, sorrindo. Me chamando. Carinha de anjo. Fui até lá retribui o sorriso. No cantinho da boca. Sentei na beirada da mesa, tentando ficar mais longe o possível. Ela olhou a distancia, riu, e se aproximou. Muito perto ficou. Nossos braços se tocaram, fiquei rubro. Comi o mais rápido que pude. tentando me livrar logo dela. Ela ficou impressionado com a minha "comilança". E sorriu. Terminei, antes que ela é claro.
 - Tchau, vou pra minha sala. - disse-lhe levantando da mesa, segurando minha bandeja. Sei que ela iria dizer tchau também. Me enganei.
 - Calma eu vou com você. - Me disse sorrindo. Levantando da mesa. Indo em minha direção.
 - Droga! - pensei.
Fui com ela, entregar a bandeja. Em seguida a minha sala. Ela entrou comigo. Não havia niguém mesmo. Ela sorria, sempre. Me sentei na minha cadeira. Peguei meu caderno. Uma caneta e comecei a rabiscar.
 - O que você está fazendo? -  Ela perguntou tentando entender o que eu fazia. "Curiosa, não?" pensei.
 - Nada. - Respondi, sorrindo.
 - Desenhando? - Falou, rindo. Mas como ela sabia? Ainda nem havia começado, eram apenas rabiscos.
 - É! Como você sabe? - Perguntei confuso.
 - Eu já vi, que você desenha! - Ela respondeu, sorrindo, jurando que aquilo era a coisa mais normal do mundo. Não era.
 - Aonde você me viu desenhando?
 - Ah, em vários lugares.
"Vixe, que estranho" pensei.
De repente, veio várias idéias na minha cabeça. Tantas, muitas. Complexa demais para minha mente raivosa.
E ela sorrindo. Olhando para minha cara e meu rosto. Sentada no "braço" da cadeira ao lado. Seu sorriso me sufocou. E resolvi perguntar.
 - Por que você vive atrás de mim? - perguntei enraivecido. Olhando em seus olhos azuis, cor de safiras, redondas e azuis.
Ela riu alto, olhou em meus olhos, cerrou os punhos, bateu de leve em meu queixo e disse "Porque eu gosto de você bobinho.".

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Mais um pedaço da estória, espero que gostem, beijo... Ah, e para os que não sabem essa estória é postada diariamente, a noite...

Essa estória foi inspirada no música, The only exception, de Paramore...

By: Eterno Apaixonado...

Mais um dia...

É, mais um dia, superando os limites e as barreiras, do amor e do ódio...

Eu tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo
É sobre você
Eu não posso me enganar
Fingir que estou bem
Porque não estou
Preciso de você (By: Nxzero)

Beijos, Eterno apaixonado

Preciso de você... (for: Nai)

Oi, sou eu, eu estou muito triste, mas, eu quero escrever um pouco sobre o que sinto por você. Algo que eu tentava esconder de mim mesmo.
Eu não sei como te contar, só sei que TE AMO. Algo que eu sempre tive medo de admitir. Por que essa palavra é tão difícil para mim? Na verdade talvez eu saiba, lá no fundo. O medo. De ser magoado, e acho que foi isso que aconteceu, estou completamente sem ação, estou tentando esconder, aqui em casa todos lhe conhecem, já contei inúmeras vezes sobre você, um sinal de minha grande admiração, falava o quanto você é linda, inteligente, meiga, kawaii(rsrsrs)... Caramba, você foi má, muito má comigo, mas eu me acostumei, você tem esse dom, de me magoá e as vezes nem saber o por que. Caramba, está sendo muito difícil pra mim, talvez pra você nem esteja sendo, mas eu admito que você está certa em obedecer seu pai, afinal ele só quer proteger a sua filhinha. Mesmo que esteja fazendo errado.
Eu estou escutando várias musicas que só tão me levando mais pra baixo, eu tenho que admitir, eu não resisto a seus mistérios, eu preciso de você.
Eu já lhe contei? Que penso em você todo o dia? É verdade, e estou com muito medo que isso piore, agora você me deixou só, eu sei que isso é algo ruim, na verdade talvez não.
Eu tenho que admitir que tudo o que escrevo é sobre você, não importa o nome, ou a aparência, cada uma definem o que você é para mim. Sim, eu sempre acreditei no amor. E ainda acredito. Você foi a primeira pessoa na qual eu me apaixonei, parabéns. Como você meu parabéns são como os de alguém que fala se você tivesse ganhado um filho.
Caramba, como eu queria que minha vida fosse um filme, que isso tudo pudesse acabar bem, ou no mínimo eu pudesse ir aí, do outro lado do nordeste, para poder apenas te ver, olhar mesmo de longe para você e chorar.
Quantas vezes eu já pensei em nós juntos? Muitas, tenho que admitir. Eu gostaria de estar um minuto do teu lado, pra dizer o quanto gosto de você. E te contar umas novidades. Acho que essa será a última: meus óculos chegaram, algo que eu esperei por muito tempo. Eu deveria está feliz, na verdade não estou.
Você foi tão fria, seu comentário foi simples e direito. A culpa deve ser mesmo minha, algo que fiz. Sempre a culpa é minha. Não importa bem o que. Me sinto culpado.
Eu agora quero te esquecer, mas quem disse que consigo? Meus olhos travessos deixam cair lágrimas que não deveriam. Você sempre soube o quanto eu sou fraco e sensível, Você sempre soube que eu PRECISO de VOCÊ, algo que eu não admitira. Queria que fosse pra sempre, mas, minha vida não é um filme não é mesmo? Nem mesmo um anime. Como Clannad, aquele que você me fez assisitir, e chorei tanto quanto agora. PRECISO de VOCÊ. Sei que não dá pra voltar, mas se ao menos eu pudesse lhe tocar, uma única e última vez...
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Tentei esprimir o melhor que posso, mas não consigo. Escrever sobre mim é um desafio muito difícil de lidar, e imagine escrever sobre você?
Na verdade escrevi escutando algumas músicas que tocam no site. Meu último pedido seria, me perdoe, por não ter dito tudo isso, ou até mais quando pude....
Até seu nome me doi, purisso só escrevi o Nai.
Eterno apaixonado...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo três, A garota estranha e um ex-grande amigo...

"Que menina mais estranha, não é mesmo? Defendendo alguém que nem ao menos conhece... Meus pensamentos se baseavam nela, o quanto ela era louca, ou o quanto parecia ser louca. E suas roupas? Eu uso um visual gótico, mas não tão estranho como o dela, sua calça jeans escura, seu bâton "cheguei", seu jeito de andar, ou marchar, seus lindos cabelos ruivos..." Lindos? Por que eu disse que eles eram lindos? Será que...? Não, não de jeito nenhum...
Tínhamos conversado um bom tempo durante o intervalo, ou melhor, ela perguntava e eu dizia sim, sim ou não, não. As vezes até falava outras palavras, coisa que era raridade. Na verdade meu dia fora ótimo, tinha até esquecido de minha vidinha medíocre, por um tempo, quando eu olhava para aquela casa, a casa do indivíduo, eu podia ver cada cena novamente passando em minha cabeça e a tristeza acumulada de vários anos se tornará raiva, ódio, algo que inundava meu coração...
Em casa. Meu pai nessa hora nunca estava em casa, algo que seria realmente bom... Minha sentia mais livre, apesar de viver preso daquela casa infernal...
Você nesse momento deve tá se falando "uau, que garoto tão novo e com tanta raiva em seu coração!" ou até mesmo "ai, que chato, ele nunca se contenta com a vida que tem..." mais era assim que me sentia...

Outro dia, acordando, levantando, tomando banho, escovando os dentes, me vestindo, pegando uma fruta e saindo sem nem ao menos falar com ele, que estava lendo seu "jornalzinho". Andei apressadamente, mais rápido do que o de costume, eu queria vê-la novamente, mas aí um pensamento contrário apareceu. "Será que ela só fez tudo aquilo para me zombar também? Ou simplesmente ela quer algo em troca? Talvez só queira me dá um esperança e tira-la de vez...".
Desaprecei meus passos, parei por uns minutos, colocando a mão sobre a cabeça, era óbvio, a última alternativa era a mais concreta. Não seria a primeira vez que isso acontecerá.
uma certa vez havia um novo garoto na sala, o nome dele era Roberto, ele chegou bem quieto, parecia ser uma ótima pessoa, porém muito tímida. Sua cadeira ficava ao lado da minha, ele sentousse e ficou calado, olhando fixamente para o quadro, eu olhei aquela cena e não consegui me aguentar, um garoto novo, todo duro, parecendo uma estátua, olhando para frente como se ele olhasse para os lados ou para trás pudesse ser castigado. Ri alto, até de mais, todos da sala olharam para mim, com aquelas caras de "que idiota, está rindo por quê?" ou até mesmo "é o Miguel mesmo que está sorrindo?". Vendo aquela cena parei, abaixei a cabeça e fiquei muito rubro. E foi nesse momento que ele olhara para mim e riu, como de quem risse de uma piada infame. Olhei para ele e ri também, em ver o garoto de branco rindo comigo, ou de mim... Não me importo.
Ele se apresentou, "Roberto" ele disse e eu meio que sem graça respondi. Conversamos um pouco, ele pediu alguns assuntos que já foram dados, pois ele entrou um mês depois de começarem as aulas. No segundo dia conversamos de novo, agora sobre cartas, umas que ele tinha de um tal de Yu-gi-oh, as cartas eram engraçadas tinham uns mostrinhos desenhadas nelas, os seus nomes e algumas coisas como ataque, defesa e alguma coisa a mais. Foi muito legal conhecer-lo, parecia que ele e eu seríamos grandes amigos, mas me enganei. No dia seguinte, ele não estava na sala, pensei que estava doente, mas não, encontrei-o no intervalo, e ele me explicou que havia mudado de sala, pois erraram na hora do cadastro e sua sala era a "B" e não a "C". Continuamos a conversar sobre suas cartinhas estranhas, até que no próximo dia ele só acenou para mim na hora do intervalo, pois estava com um grupinho que também gostava daquelas cartas, eu retribui. No próximo apenas sorriu. No próximo apenas olhou. E no próximo nem sequer isso...
Seria muito fácil acontecer de novo, mais uma frustração...
Pensei, será mesmo melhor e pra escola, será que ela só enfretou aqueles babacas para eles darem uma surra em mim? Não sabia o que fazer, mas sabia que não deveria voltar para casa. Decidi segui o caminho. Cada passada pensando nessa hipotése. Quando cheguei vi os Schulivan conversando com três garotas e olharam para mim, com seus olhares "43". Onde ela estava? Eu tinha certeza que ela tinha me enganado, não a via em canto nenhum, ela me enganou, sim, agora é meu fim. Pobre de mim, pensei... Mas próximo ao portão vi ela, encostada na parede, olhou em meus olhos e sorriu...

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Mais um capitulo.
De você é a única exceção, essa estória está sendo feita, com auxilio da música de paramore, The only exception...

Bjos, obrigado por ler, Aproveitem e comente, que tal? Eterno apaixonado...

Mais um dia...

Olá, meus leitores preferidos, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
Sou eu aqui de novo, escrevendo mais e tentando passar-los uma visão mais ampla de vida e personalidades de cada pessoa... Baseada em fatos reais e fictícios, e muito, muito amor pelo que faço... XD's

Vamos lá, para mais um dia...
Beijos, Eterno apaixonado...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo dois, A garota ruiva e sua ousadia...

Mais um dia como todo os outros. Horriveis por natureza. Mais uma vez tive que me levantar de minha cama. Algo muito difícil para mim, encarar esse mundo parecia ser o preço para ser pago depois de ter feito aquilo com meus pais... Por mais que eles brigassem eu preferia vê-los juntos, a minha vida desmoronou de vez, o que realmente parecia ser o fim do poço, na verdade era apenas o começo, recorbeto por uma fina camada chamada APARÊNCIA, essa sim era a palavra-chave que mantinha ambos juntos... Continuando falando de me levantar... Era o verdadeiro terror, como diria Justina, uma personagem de um programa da Tv a cabo, eu sabia que o dia iria ser tão ruim quanto os outros, me deixando sufocado até. Meu dia esvaiasse pelos meus dedos como as águas de um rio, meu pensamentos me inundavam numa grande piscina de remorso, tristeza e solidão. A escola era um verdadeiro inferno, tudo lá me dava raiva, cada pessoa, cada sarcasmo que tiravam de minha cara, parecia que todos estavam contra mim. Minha entrada no colégio já era um grande desafio, havia dois marmanjos, chamados Jack e Enerst, dois imbécies, brutamontes, pareciam dois guarda-roupas, que viviam a implicar com minha pessoa, sem ao menos eu nem me intrometer em suas vidas...

Ao tomar meu banho, enrolei uma toalha em minha cintura, debruçado sobre a pia, levantei meu rosto devagar, eu estava acabado, meu rosto refletia minha tristeza, meu desânimo, minha humilhação. Minhas roupas eram sempre escuras e frias, combinando com minha personalidade negra, me escondia num visual radical, extremamente gótico, minha tristeza e raiva andavam lado-a-lado. Desci para a sala. meu pai estava lá, sentado lendo seu jornal diário, comendo cereais com leite gelado e suco de laranja, como de costume. Passei direto, como de costume, ignorando-o, peguei uma maça, coloquei-a em minha boca e disse "Adeus, velhote". Raramente eu podia ver quando ela baixava seu jornal, seus olhos eram tão tristes quanto os meus, seus rosto estava de mesmo modo tão acabados, sua vida parecia se resumir ao mesmo que a minha. Minha vida é um saco, como de costume...
Ainda me lembro do dia em que minha mãe foi embora e que enquanto eu estava no quarto lamentando por minha pobre alma miserável, eu escutei ruídos vindo de fora, abri minha janela, em prantos, e vi meu pai em pé na grama, gritando ao sabor do vento que o odiara tanto quanto o que tinha feito. E em seguida disse mais alto que podia "me perdoe. Eu prometo, eu prometo por tudo que é mais sagrado, que eu irei recompor meu coração, essa briga não será á toa, eu saberei a partir de hoje a valorizar o que você foi pra mim, Alezandra". Suas palavras só me deram mais raiva, daquele insignificante homem, aquele ser repugnante que acabara com minha vida...

Andando na rua, um som radiante, gramas verdinhas, animais domésticos latindo ou miando, crianças saindo se suas casas, alegres, recebendo de seus pais um beijinho e um abraço. Isso me irritava extremamente.
Na porta da escola, os malditos irmãos schulinvan, aqueles idiotas já estavam me esperando, um cutucava o outro apontando seus olhos para mim, em quanto o outro ria compulsivamente, de modo letal.
- Seu dinheiro! - disse Enerst.
- O que?
- Isso mesmo que ouviu otário. Passe logo, ou arrebentamos sua cara! - Disse o outro imbécil, Jack. Eu estava tirando-o da mochila, quando de repente deu pra escutar de longe...
- O que vocês estão fazendo seus cretinos? - uma voz firme e sedutora, de uma linda garota, que vinha "marchando" do lado esquerdo para a nossa "base". Seus cabelos eram ruivos, sua boca com um baton vermelho vibrante, seu rosto cheio de sardas, usava uma espécie de jaqueta feminina e uma calça negra bem justa.
- Com quem você pensa que está falando? - fala os dois idiotas ao mesmo tempo.
- Com vocês mesmo, seus inúteis, deixe-o em paz. seus idiotas. - ela fala com um ferocidade incrível e em seguida cospe nos sapatos deles.
- Sua sebosa, meu sapato novo. - disse Jack, mordendo seus lábios de tanta raiva.
- idaí? Quer vim pra cima? - ela disse, colocando seus punhos cerrados numa posição de ataque.
- Sua galinha, você vai ver o que é b... - ele forá interrompido, pois o sinal tocou, era hora de todos entrarem e em seguida eles concluíram - Vocês nos pagam...
Parado ali, vendo toda aquela cena eu não sabia o que fazer, então ela se virou radicalmente, deixando seus cabelos balançarem ao vento com a girada, com uma enorme sorriso esticou a mão e disse "Sou Angelina, e você?".
Várias informações passaram na minha mente e decidi que a melhor delas era, fugir de alguém que só iria me meter em encrenca, pois os Schulivan apenas pediam meu dinheiro e iam embora, mas com ela a meu lado, sabia que todas as promessas de surras iam mesmo ser concluídas. contornei-a deixando parada em pé, corri para o portão que iria fechar, eu sentir ela virando e me olhando com aquela cara que diz "como é que é?" mais nem me virei, continuei a correr...
Aulas, chatas como de costume, não tava nem aí para o que qualquer um "professorzinho michuruca" possa dizer... Intervalo, fui a cantina, como de costume, quando eu tinha dinheiro, peguei o de sempre, um biscoito, um sanduiche natural e uma água gaseificado. peguei-os e me sentei, na mesa de metal de sempre, a última, que fica perto do lixo. Comecei a comer. de repente um prato "pousa" na MINHA mesa. A garota, Angelina, sentou do meu lado. Bateu com o cotovelo em meu braço e disse "você foi muito grosso". Parei de comer, olhei pra figura do meu lado abismado. E meio sem jeito disse-lhe:
- Desculpe-me, estava com medo de você! - falei como se tivesse desabafando. e ela me respondeu sorrindo.
- Ah, então tá bem. Meu nome é Angelina. - Falando, sorrindo e esticando mais uma vez o braço em minha direção.
Apertei e perguntei "você é louca? Como você pode chamar os Schulivan para uma briga?" e ela respondeu rindo alto.
- Eles são dois idiotas, só implicam com pessoas sem turmas e solitárias, que é o seu caso! Mas, na verdade não são de nada...
Calei-me, e fiquei pensando comigo mesmo, olhando para ela, que menina mais estranha, chamou dois brutamontes para brigar com ela mesmo sendo uma garota, uma misera garota e ainda mais por alguém desconhecido e sem valor como eu...

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Essa é a primeira estória, baseada em fatos reais, contadas por mim, espero que gostem...

Ps.: Criei essa estória pensando na música, The only exception, de paramore...
Ps.: Desculpe se usei palavrões ou algo do tipo, mas, a realidade pede isso...'

Obrigados caros leitores... E aproveitem que comentar não doí...' -kkkkkkkkkk'

Mais um dia...

Vamos lá, vamos acordando, tirando a "remela" dos olhos...(8'
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk' Olá, eu de novo, o eteno apaixonado; Blog fazneod sucesso? Nem me diga, já tenho duas seguidas: A menina que roubava livros e Milla, Valeu Gente, Por apreciarem meu trabalho -????'- é isso aí, com vocês mais um dia de romance e aventura em nossas vidas...

Beijos, By: Eu'

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo um, Minha vidinha...

Chegando de casa, cansado, da escola, estudara o dia inteiro. Da porta já pudera ouvir, gritos e reclamações. Mais uma vez meus pais. Eles brigavam diariamente, pareciam não cessar. Ao entrar, eles olharam para mim, pararam de brigar, os olhos de minha mãe inundado em lágrimas, meu pai com o rosto vermelho em pura raiva. Parecia que não tinha fim, cada discussão. Cada vez que eu entrava ou passara por eles, eles paravam, como se nada tivesse acontecido, meu pai me olhava sério como alguém que dizia "saia daqui agora, quem lhe chamou aqui? Seu idiota" e minha mãe virava seu rosto, para que suas lágrimas não pudessem ser vistas pelos meus olhos infantis...
Isso todo o dia, todo santo dia, desde sete anos atrás.
Minhas lágrimas eram perversas, insistiam em cair, cada lágrima uma cena, cada soluço um amargo em meu coração. As vezes eu queria que eles se separassem, não séria bem melhor? Talvez sim. Meu sonho era tudo aquilo acabar o mais rápido possível...
Meus dias se tornavam semanas e minhas semanas se tornavam meses e cada mês parecia ser um longo e tortuoso ano...
Tudo o que eu tinha era um grande fracasso, meu quarto, minhas notas, enfim minha vida.
Um certo dia o que parecia ser o melhor aconteceu...
Foi mais uma de suas brigas quando cheguei em casa, mas essa foi a pior de todas. Dessa vez nem sequer pararam para eu passar. Seus gritos aumentavam cada vez mais. Até que o mais inesperado aconteceu, minha mãe deu uma tapa no rosto de meu pai, algo que ela jamais havia feito. Em seguida possesso de raiva esmurrou-a, levando-a ao chão. Sua cara vermelha, a surpresa de meu pai pelo que fez e eu imóvel sem saber o que fazer.
Ela com o rosto em prantos disse-lhe "jamais esquecerei desse momento, você vai pagar por isso" Levantou-se com a mão em seu rosto, cambaleando, olhou em meus olhos e saiu correndo direto para seu quarto. pegando cada mala que ficava a sua frente e jogando, literalmente, suas roupas na mala. Chorando compulsivamente. Gritando ao vento cada palavra "entalada" em sua garganta. Ao colocá-las, olhou fixamente em meus olhos e disse-me "eu te amo, adeus filho, eu voltarei para lhe busca, juro", deu um beijo em minha testa, me abraçou forte e saiu. Praticamente correndo.
Voltei para a sala, meus olhos super inchados olhavam meu pai. Parado ali, calado olhando suas mãos. Em seguido coloco-as em seu rosto, caiu no chão e chorou.
Corri para meu quarto, "como podia piorar? Tudo é culpa minha, eu deveria ser um filho melhor. Sim, a culpa é minha eu deveria ter sido menos rude. Claro que é minha, eu pedi para eles se separarem..." esses pensamentos que rodeavam sem ao menos deixar-me respirar, e foi naquela noite que jurei, que nunca falaria, pensaria ou cantaria sobre o amor, pois ele não existe.
Cinco anos se passaram, meu pai tentava se recompor, todo o dia, sorria para mim, como se tudo estivesse bem. Não estava.
Minha vida se estagnava, mas isso mudou.
Foi quanto encontrei ela, Angelina, seus cabelos eram ruivos, sua pele cheia de sardas, seus olhos parecia uma piscina de água rasa, e foi aí que descobri que ela era a única exceção...
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Essas é a primeira estória, baseada em fatos reais, contadas por mim, espero que gostem...

Ps.: Criei essa estória pensando na música, The only exception, de paramore...

Sua Ladra...

Sim, você é uma ladra
Na verdade você não robou cartões de crédito, cheques ou até meu dinheiro, simplismente você roubou meus pensamentos.
Como assim? Ah, eu não consigo explicar, só sei que não consigo parar de pensar em você. Sério, é sem querer.
Quando fecho os olhos, você está alí, olhando para mim, esperando minhas íris se lançarem na escuridão de um sono; quando as abro você está ainda aqui do meu lado, parecendo que dormiu junto comigo, deitada, olhando fixamente para meus olhos esperando uma brexa para que eles se abram...
Pena que nem próxima você está, as vezes rezo para você ficar, um pouco mais, teclando, que o seu sono não seja o bastante, muito menos o meu. às vezes nem assunto temos,mas em saber que você esta alí, on-line, a minha disposição, isso me fortalece e me aquece. Cada dia que entro e você não está, finjo que aquilo não me doi, mas é mentira, doi sim, pensando em você, a cada dia, em qual quer lugar...
Não importa a hora. De dia, de noite, de madrugada. Te sinto, coladinha a mim, usufruindo de meus pensamentos...
Será que isso é bom? Ou será que não? Não sei ao certo, mas tenho certeza que sem você meu dia será bem pior...'

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Feito por mim, para uma grande amiga? colega? esposa?(muahahaha')... alguma coisa, na verdade não sei bem o que ela é, talvez o tempo será o suficiente para me dizer...

Obrigado pela visita...'

New blogger na aérea...

Esse é mais um blog entre milhões que você verá, porém espero que seja um que você guardará não só em seu pensamentos, mas também em sua alma e coração...
Novo Blog, Uhuuuu, vamos lá, quero ver do que todos nos somos capazes...

O que esperar do blog? Um forte local para encontrar o verdadeiro significado do amor, abrangindo seus significados e seus sentidos, sentir na pele, essa é a intenção...