Mais romance e aventura para nossas vidas... #MRA

Mais romance e aventura para nossas vidas é um blog, perfeito para os eternos apaixonados e os eternos aventureiros. Aqui poderá ser o lugar certo para você se descobrir ou descobrir o que quer nos outros. Pequenos trechos de minha personalidade estão espalhados por estas páginas. - Ou será de imaginação? *dando de ombros* - e espero que você goste desse blog, tanto quanto estou gostando de escrever nele...



Beijos, Eterno Apaixonado...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo Quinze, Essa é a roupa certa? Uma nova confusão. Não irei desistir...

Para tudo! – pensei. Eu deveria ser igual a quem? As amigas “baba-ovo”, que se vestem como patricinhas, como estou vestida agora, ou como a fulaninha metida que parece mais um vulto?
Parei, pensei, concluí.
 - O melhor é ser que nem a líder, assim me destaco com mais facilidade.
Dito e feito. Arrumei-me ridiculamente por sinal. Eu parecia mais um vulto do que a própria garota, eu não sabia nem ao certo como eu poderia sair de casa vestida daquele modo.
Desci as escadas, bem rápido. Tentando fugir do olhar de minha mãe que fumava compulsivamente na cozinha. Passei rápido, gritei “adeus”. Escutei quando ela puxou o ar para os pulmões prestes a falar alguma coisa, apressei os passos, abri a porta, e pude ouvi ela soltando o ar, praticamente dizendo “não me interessa”. Ela simplesmente poderia querer dizer um adeus também, mas eu não queria ficar pra descobrir...
O trajeto foi muito tenso. Muito tenso mesmo. Eu andava na rua parecendo um morto que havia ressuscitado no meio do dia. Todo mundo olhava para mim e aponta com os olhos ou com o dedo indicador. Decidi apressar meus passos para fugir de especulações.
Cheguei ao colégio, à mesma coisa. Todo mundo tinha que olhar pra mim. Eu não aguentava mais. Sentia-me ridícula. Quem sabe mais ridícula de que se eu estivesse toda de rosa. Eu só tenho uma escolha, me fazer. Ergui meus ombros e minha cabeça, Comecei a rebolar como se eu estivesse numa passarela, Jurando que eu estava o “tchan”. Não estava claro, mas pelo menos despistei um pouco.
Sala. O mesmo. Me sentei, me abaixei um pouco e fiquei assistindo a aula dali. Ela não chegou, nem sequer apareceu na aula. As “baba-ovo” olhavam para mim e riam. Fim da aula, voltei para casa, cabisbaixa. Teve até um momento em que olhei para as baba e sorri, elas olharam para mim com desgosto e viraram o rosto. Dá pra acreditar? Odiei elas com todo o coração por causa disso. Cheguei em casa, ela ainda fumava. Subi as escadas bem devagar. Me joguei na cama e comecei a pensar nessa trágica manhã.
Ainda um pouco cabisbaixa eu sabia o que fazer. “Começarei de novo” foi isso que me veio a mente. “Eu não vou desistir. Eu nunca desisti, porque desistiria agora?”. “É isso aí”, essa sou eu.
Um novo dia, mesma roupa. Horrível do mesmo jeito, você já deve saber disso não é mesmo? Nesse mesmo dia, a mesma coisa. N-A-D-A da fulaninha. Fiquei pé-da-vida. Vocês já devem ter percebido. Mas mesmo assim não desisti.
Um outro dia.
Outro.
Enfim. Ela veio para a aula, entrou na sala no intervalo, acho que ela estava lá fora esse tempo todo. Ela passou por mim, eu sorri, ela colocou uma cara feia para mim. Idêntica ao capeta. Eu não sabia o que fazer. Olhei para frente e abaixei a cabeça. Fim de aula. Decidi sair antes das fulanas. Sai. Fiz muito errado. Andei bastante, quando eu já estava perto de um campo que há próximo a minha casa, eu percebi que as fulanas me seguiam. Olhei para trás elas perceberam que eu as vi. Deram uma corrida. Alcançaram-me, Fiquei parada, sem ação, “o que elas queriam?” pensei. A vulto parou na minha frente. E disse “agora você vai aprender a não me imitar.” Uma baba-ovo de cabelo loiro me deu uma rasteira. Cai, obvio. Com a cabeça no chão. Elas começaram a me chutar, cada uma me chutava sem dó. Todas as oito. Quando elas terminaram a nojenta chefa disse assim:
 - Eu jamais disse pra você ser igual a mim, Sua idiota. Isso é para você aprender! E não tentar mais uma vez acabar com meu estilo. Sua Medíocre. – Cuspiu em mim.
Elas foram embora. Eu deveria ter revidado. Eu era apenas uma, mas eu poderia dar um “pau” nelas. Me levantei, odiando elas tanto quanto a mim mesma. Cheguei em casa, mal conseguia subir as escadas. Minha mãe não estava. Cai sobre a cama e fiquei cada vez mais irritada. Irada. Pensei em sair naquele momento e “matar” cada uma. Não era o melhor. Optei por seguir meu plano.

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É isso aí gente... Gostaram? Eu gostei...’ Mais um capítulo, outra emoção. Super demais. Mas eu estou pensando... Será que isso vai dar certo? Ela conseguirá se segurar e não meter a mão na cara da vulto chefa? Será que a Angelina conseguirá o que ela quer?  Isso veremos nos próximos episódios... Valeu gente....

Atenção, quero informar que eu não escreverei mais um capitulo de   sem receber comentários nesse, nos próximos que viram e nas outras coisas que posto. Gente olhem só meu lado. Eu escrevo tudo com toda a dedicação. Visando o melhor, quando chego e escrevo há pessoas que lêem mais não comentam, eu preciso saber se alguém lê e o que acha. Por favor, gente... Obrigado pela atenção...

Bjos, Eterno Apaixonado...

Bodas de Ouro...

No ano de 1942 no mês de juLho dia 19 ás 21:45, nasce em Pernambuco Gercina Araújo da Mata.
No dia seguinte, ás 1 da tarde em Paraíba, nasce José Gomes Ferreira.
Desde sua infância o Senhor já tinha um plano especial na vida dessas crianças. Anos depois José Gomes foi morar em Pernambuco e passou a ser vizinho de Gercina que morava na casa abaixo.

Aos 10 anos de idade Gercina teve seu encontro com Cristo. Um ano após a infinita misericórdia de Deus alcança José, aos 11 anos de idade. Ele passou a freqüentar a igreja na qual ela congregava e dedicava-se fervorosamente. Chegando até mesmo a ser a professora dele da Escola Dominical. José que antes era apenas seu amigo, na qual eles trocavam flores, começara a vê-la com outros olhos. A semente do amor começava a brotar a partir daquele momento, sendo regada pela Graça do Senhor Jesus. Gercina não resistiu aos encantos dele. Porém eles esperaram pacientemente no Senhor. Só quando completara 18 anos ele a pediu em namoro, em seguida pediu-a em noivado e por fim em casamento...
 Casaram-se “com tudo que tinham direito” na igreja, na presença de Deus. O casamento só foi concretizado por que Deus estava no comando, Ela se casara de véu e grinalda, mostrando e demonstrando a pureza que nela habitara.

 Passaram-se um ano, iniciavam-se as suas bordas de papel (Rayane):

Nesse primeiro ano conjugal, eles puderam desfrutar das belezas que o amor pode dar. Se conhecendo cada vez mais, aprendendo com seus próprios defeitos, encontrando neles mesmos segurança e paz. Aprendendo que eles são muito mais que esposo e esposa, são amigos, companheiros e irmãos.
Essa boda simboliza bem o que se passara; uma folha de papel, frágil e maleável, pura e singela, o início de toda uma vida. Uma folha de papel aonde eles puderam escrever cada plano de suas vidas conjugal... Um desses planos era ter filhos, cujo este completaram com êxito.
 Nascera Samuel Ferreira, no ano de 1962, demonstrando cada vez mais o quanto eles se amavam.
Em seguida  nascera Josué, no ano de 63, que morrera no ano de  87.
Nasceu também Josias, mais um garoto no ano de 65.
Logo após nascera sua primeira filha, Quezia, no ano de 68, que aumentara a felicidade do casal por terem uma garota.
Mais uma menina, Maria Isabel, no ano de 70. Que acompanhara mais três meninas. Noaídia, de 72, Elionai, no ano de 73 e Ana Maria em 75.
Criando cada um deles no caminho do Senhor, ensinando o caminho que devem andar.
Ísaias e Gemima merecem também nossa citação, mesmo que não tenham nascido.

Ao se passarem quase 25 anos, já se completavam as suas bordas de Prata. (Gabriella)

Com esses 25 anos de vida conjugal, José e Gercina continuam firmes no Senhor e Apaixonados um pelo o outro, com oito filhos  e um neto. Como árvores férteis, que seus frutos amadureceram na estação certa, gerados e criados com muito amor e perseverança. Vencendo qualquer desafio, todas as diferenças e a falta de dinheiro, sempre juntos conquistando cada vez mais afeto e honestidade, um do outro.
E atualmente já vivem 50 anos juntos, com amor e sabedoria sempre aos pés do Deus vivo. (Eduarda)
Respirando fundo e dizendo para se mesmo o quanto se amavam, para enfrentarem uma discussão. Sempre se cumprimentando todas as manhãs carinhosamente, como se acabassem de se encontrar. Se despedindo com um beijo ou um abraço quando fossem sair. Sempre otimistas e compreensíveis. Sempre perdoando facilmente os erros do companheiro. Usufruindo de cada momento único, tomando as decisões certas juntos, sendo sempre cúmplices...
Eles puderam aprender nesses anos todos que 1 + 1 não é só 2, 1 + 1 também pode 1. Uma só vida, um só amor, um só Deus. São duas pessoas tão distintas que se completam de tal forma que viram apenas uma.
Sempre reconhecendo que quem ama não agride, não maltrata, não machuca, não castiga. Não deseja o mal, sabendo o verdadeiro sentido do amor...
Conquistando como mais uma prova desse imenso amor, netos e bisnetos, que nasceram dos ramos da árvore que se tornara aquela pequena semente regada por Deus. Atualmente existem14 netos e 4 bisnetos.
 Que amor lindo não é mesmo? Um amor que tudo superou...
Essa boda também significa bem o que se passa atualmente. O ouro, metal precioso, de difícil acesso, de beleza imensurável, que simboliza a pureza, o real valor, que desde o seu descobrimento causa admiração e euforia ao ser humano. Gercina e José puderam ver no seu casamento todos esses significados do ouro.
Eu posso sim dizer que o sentido que há na vida está intimamente relacionado com a concretização do amor de vocês dois, através desse matrimônio que dura a cerca de 50 anos. Essa união só demonstra que ainda há esperança no amor, algo que foi perdido no tempo, mas vocês estão hoje mostrando algo tão sublime, perfeito, sensível e eterno que perdurou pelos longos anos de suas vidas. Um amor compartilhado durante anos e fortalecido nas alegrias e desafios do dia-a-dia Eu só tenho a parabenizá-los, Vocês são um exemplo para mim e para todos que estão aqui. Parabéns. E Deus.  Só tenho a te agradecer por essa união...
Muito Obrigado...

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Super não? Pois é, foi demais... 
Comentem aí gente... Espero que vocês falem o que vocês acham de algo tão "tudo", quanto tá casado por 50 anos... Nouuusa, muito legal, não?
É isso aí...

Bjos, Eterno Apaixonado...

Beijo Perturbador...

Não consigo te esquecer, na verdade eu sei que não foi nada.
Para você, é claro.
Não consigo esquecer aquele momento lindo.
Como poderia?
Ainda lembro, foi naquele dia,
De uma chuva avassaladora.
Te encontrei ali parada, olhando para o além.
Para o nada.
Vi uma pequena lágrima rolar.
Por que ela caiu?
Seu silêncio me confortava, enquanto o ar se gelificava.
Teus olhos me inundavam, com aquele olhar fascinador.
Sua boca meio-amarga. Delícia de sabor.
Como posso esquecer o seu rosto pálido?
Ou seu batom vermelho?
Ou até mesmo esquecer o seu grande beijo?

Na verdade não sei o que eu estava fazendo...
O que eu estava fazendo?
Sendo um bobo. Receio que essa seja a resposta.
Fui muito tolo ao deixar você me conduzir,
Deixando assim meus pensamentos inertes em ti...

O que acontecera? Por que nos beijamos?
Eu não consigo dizer ao certo.
Na verdade não sei.
Aquilo eu sei, foi uma loucura.
Eu nem lhe conhecia, então
Por que fizemos isso?
Ou melhor, por que deixei que você fizesse isso em mim?

Um delicioso beijo; tenho que admitir.
Muito bom, muito bom mesmo, um pouco além disso talvez.
Excelente, magnífico, esplendoroso;

Não deveria ser assim.
Preferia que fosse horrível,
Nojento, gosmento, fedorento.
Parece ruim, mas seria bem melhor...

Você insistiu em me agarrar,
Eu não sabia o que fazer,
Deixei.
Sua beleza ofuscou minha percepção de tempo e espaço.
Não sabia onde eu estava.
Talvez sim. Quem sabe não poderia ser num sonho?
Aquela sua boca carnuda e ardente.
Se enroscava na minha gélida e singela.
Uma delícia, um contato entre o céu e o inferno,
O frio e o quente.
A paixão e a confusão.
Seu beijo doce e amargo,
Invasor e respeitoso.
Provocante e tentador.

Não conseguia me conter,
Eu queria mais,
Mais,
E mais.
Forcei demais.
Ela me empurrou, estava sufocada.
Mas eu não queria parar, queria mais.
Enrolei minha mão novamente na sua cintura.
Almejando tanto aquele beijo,
Meu coração batia muito rápido,
Meu fôlego parecia escapar de mim.
A chuva caia sobre nossos corpos,
Deixando cada vez mais fácil sentir a sua pele
Deliciosa e sensível.

Mais eu queria continuar. Eu precisava continuar.
Ela não deixou, parou de me beijar e tossiu.
A chuva molhara toda a sua roupa.
Ela fugiu. Temendo, eu sei, por não poder me beijar mais.

Me deixou ali,
Naquela chuva.
Pensando nela,
Querendo ela,
Almejando-a.

Eu estava sem ela
Querendo cada vez mais,
Passo meus dias pensando nela,
Meus meses se reduziram
Minha vida também
Apenas desejando muito
Mais um daqueles deliciosos
Beijos Perturbadores.

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Gostaram é isso aí, pois eu gostei... Ficou um pouco Caliente, acho que devo desculpas, mas tá ótimo. Eu iria fazer algo bem mais enigmático, nem deu. Sorrry... Dedico esse poema ou poesia, não sei, faço a mínima idéia se isso é ou não algum dos dois, A Gulliver, é uma amiga minha chamada Amanda, na verdade, mas eu chamo ela de Gulliver, por que olhei pra cara dela e disse: Posso te chamar de Gulliver? Ela riu e disse sim. Pronto ficou, todo mundo chama ela assim... XD's... Ela que me deu a idéia, ela falou Esse titulo, Beijo Perturbador... Gostei, escrevi, Postei... Muiito bom...

Bjos, Eterno Apaixonado... XD's

Mais um dia...

Nooooossssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaa, É eu sei, não precisa nem esculhambar. Eu demorei muito para voltar. Mas teve uma série de fatores que me levaram a fazer isso... Um desses foi a bodas de ouro de meus avós. Legal não é mesmo? Pois é, você não sabe a maior, quem falou a introdução e o histórico foi... sabe quem? Obvio, E-U. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Legal não? Pois é, na hora eu fiquei nervosão, são mesmo. Falei muito rápido e as vezes ficava gargalhando sozinho... Rsrsrsrs, Dá pra acreditar? Pois é... Sou eu mesmo.
Mais um motivo de eu ter demorado pra postar foi o cansaço, gente cansadão, semana de provas essa agora, Passei CLARO, táh pensando que eu sou oque? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' Pois é, Bodas, Natal, Fim de Ano, Ano Novo, Muita coisa não é mesmo? Uffah, Cansei... Pra poder compensar a minha falta hoje, irei postar umas 3 coisas. 1° Uma espécie de poema, ou poesia, sei lá nem sei direito a diferença... XD's. 2° O que eu escrevi e li nas bodas de ouro de meus avós. 3° Mais um capitulo da mais esperada e aguardada historinha do meu Blog...     Legal não é mesmo? Espero que gostem...



Bjos, Eterno apaixonado...

Obs.: Gente por favor comentem em tudo. Ou pelo menos em grande parte, eu preciso saber o que vocês acham do blog, das estorias, de tudo... Obrigado...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Eu estou aqui...

Olá, acho que vocês devem ter curiosidade sobre quem eu sou... Não é mesmo?
Na verdade meu nome é Wagner, tenho 16 anos, moro com meus pais, curso o 1° ano do ensino médio, tenho cabelos castanhos e olhos também, tenho um pouquinho mais que um metro e setenta, uso óculos siim, adoro eles... XD's Sou evangélico, da Assembléia de Deus, conhece? Acho que sim! ^^
Como eu começei a escrever? Na verdade sempre tive essa vontade por que sempre imaginei muuuuuiiiito, só que estorias fictícias de magias e tal's, bem coisas de menino não? Quem me deu um empurão, rão mesmo' foi Naiane, você já deve saber quem é, Tire o ane, que você encontrará uma postagem pra ela, na verdade agora deu vontade de falar dela, mas não posso, tenho que falar de mim' Continuando... Ela me deu esse empurrão e Graças a Deus estou indo bem, Com a ajuda de várias pessoas que vem no meu blog e comentam, eu gostaria muiito que cada um de você que tem blog pudessem ir no de vocês e falar sobre o meu, fazer uma propaganda, eu adoraria, ele não é o melhor blog do mundo não, mas eu gostaria que fosse e tento trabalhar nisso...
Eu também tenho uma irmã, ela não tem blog, o nome dela é Katherine, ou Katherin, você escolhe... Essa é uma outra história posso contar depois... Eu gosto muiito dela, você sabe como é né? Irmãos, sempre brigam mas se amam, por incrivel que pareça... Dá pra viver sem ela? As vezes penso que siim(muahahaha) XD's...
Eu moro num 1° andar, meus pais são comeciantes... e é isso aí... Espero que tenham gostado de mim... Olha, se quiserem me adicionar no Msn tah  aí: Wagner.principe@hotmail.com é principe mesmo, depois você saberá o por que... Qual quer coisa, comenta e diz que vai me adicionar...

Bjos, Eterno Apaixonado...

Você é a única exceção... capitulo catorze, uma escola nova, um "super gato" e uma mudança radical

Eu não era muito popular naquela escola. Ninguém sequer havia falado comigo. Só algumas meninas chatas, que logo decidiram me esculachar. Não sabia o que fazer eu era só mais uma. Como você. Ninguém ligava para mim. Até um certo dia. Eu havia chegado tarde. Entrei no colégio com pressa. No corredor eu vi. Um pequeno grupo formado por cinco pessoas, que faziam uma espécie de “V” enquanto andavam pelo corredor. Na frente um garoto lindo de olhos castanhos e pele morena, seu cabelo estilo moicano combinava perfeitamente com sua jaqueta de moto negra. Do seu lado esquerdo, mais para trás um pouco, havia um menino alto e esguio, que acenava para todas as garotas que ele via. E do outro lado um garoto muito parecido com esse, que também fazia a mesma coisa. Só que dando beijos.  Mais atrás haviam mais um menino e uma menina. O menino usava óculos e andava com um livro abaixo do braço e a menina com um estilo gótico olhava compulsivamente para ele. Ela também carregava um livro, negro. Ambos usavam jaquetas, deixando todos com quase o mesmo estilo. Eles passaram na minha frente. Em quanto eu admirava a beleza daquele cara que ficava na frente. Quando ele passou e eu senti o seu perfume e ele olhou para mim e piscou o olho direito a única coisa que conseguir fazer foi dar um suspiro e me encostar na parede.
 - Nossa senhora me abana. Esse Edward é muito lindo mesmo. – Uma garota que estava do meu lado disse extasiada.
 - Edward... Edward... Edward... É esse que será meu... – eu pensei sozinha, com muita firmeza na minha escolha.
Ele chegou numa menina que ficava a uns dois metros de mim, do outro lado, pegou-a pela bunda e lhe tascou um beijo colado. Levando-a ao delírio. Naquele momento eu imaginei que aquela garota seria eu...
Fui atrás deles, com minha mochila nas costas, desviando de várias pessoas que os admiravam. Desviava de um, em seguida de outra, e de outro, de outro e outra. Até chegar perto daquela estranha garota, tentei me esconder atrás dela, me abaixando um pouco e seguindo seus passos. Ela deu uma “meia-virada” e olhou pra mim e riu, eu olhei e retribui. Então tive coragem de levantar meus ombros e cabeça e continuar seguindo...
Eles se separaram, fazendo uma espécie de saudação bem estranha. Quando o lindo  -ahhhh...- e os outros saíram a garota estranha olhou para mim e disse “quem é você? O que você quer?” fiquei totalmente sem reação, olhei para o chão, na verdade para os sapatos dela.
 - Eu... eu... sou a Ange... Ange... – ela me interrompeu.
 - Ange??? Que nome estranho.
 - Angelina! – a interrompi me sentindo insultada.
 - ah, Angelina... O que você quer, Angelina? – ela falou dando ênfase ao meu nome.
 - Eu quero... quero... Ser umas de vocês. – essas palavras saíram da minha boca sem permissão.
Ela riu alto, mostrando a sua ironia.  Ainda rindo alto, quase gargalhando ela disse algo como um insuto.
 - Muitos querem ser como nós, nenhum é bom o suficiente... – ela se retirou me deixando para trás. Entrando na salinha que ficava ao lado. Por coincidência a minha também...
Eu acho que essa era a primeira vez que ela ia pra escola naquele ano, acho que nos primeiros dias ela estava vadiando... Ela sentava do outro lado da sala, lá no fundão, enquanto eu sentava no “meio” da sala. Ela não prestava nem sequer um minuto no que os professores diziram, ela passava o tempo dela ou conversando com as “amiguinhas”, ou penteando o cabelo, ou corrigindo a maquiagem – que parecia nunca está boa o suficiente.
Ela conversava com suas amiguinhas baba-ovo, e às vezes olhava pra mim, como se tivesse apontando com os olhos e ria, ela e suas amiguinhas...
Saída, eu encostei-me a ela, quando ela e suas amigas entraram no banheiro eu também entrei, quando ela estava sozinha se maquiando no espelho do banheiro, eu joguei ela contra a parede e disse “o que eu faço pra ser uma de vocês?”. Na verdade eu nunca desistir do que eu queria, e não seria naquele momento que eu desistiria. Ela estava assustada, na verdade acho que ela ficou com medo de mim. Ela se abaixou saindo no meu “cercado”.
 - Seja que nem elas, cada uma delas querem ser iguais a mim. E pra isso você tem que me venerar e ser como eu. – ela disse parando de frente ao espelho, colocando aquele seu batom vermelho sangue.
 - Como eu faço isso?
 - Mude seu visual e viva atrás de mim. – as meninas acabaram de sair, olhando para nós e me encarando.
 - Vamos, saia daqui. Vamos... – sai correndo, fugindo delas...
Em casa decidi me tornar elas. Fui com a roupa mais extravagante que eu pude. Com o batom mais cheguei que encontrei. Com a maquiagem mais colorida que a própria natureza.
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Valeu gente... Esse é o começo da história de Angelina, contada por ela mesma. Ainda vocês vão ver muita coisa que vai rolar... Não percam as intrigas e o caso amoroso que ela teve... A transformando em uma galinha... XD’s

Bjos, Eterno Apaixonado...

Mais um dia...

É eu estou aqui de novo... Estavam com saudades? Pois é, eu também estava, quero comentários... XD's
Gente vocês não sabem... Meu avós vão fazer as bodas de ouro, dá pra acreditar? Tenho que escrever algo sobre isso... Hihihihi, ah e eu, por sinal, vou fazer a introdução das bordas... Legal não é mesmo?
Boa noite, tarde ou dia... Ou madugado.. XD's
Fiquem na Paz... Vou postar mais um capitulo de   e escrever algo sobre mim...

Bjos, Eterno apaixonado...

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo treze, Duas gargalhadas e uma história de vida...

Meu sorriso era inevitável. Ela me olhava com aqueles olhos dar cor de água rasa, seus cabelos ruivos esvoaçavam ao sabor daquela brisa que vinha da janela azul. Ela sempre com aquela jaqueta de couro negro feminina. Até dentro que casa ela a usava, "estranho" pensei. Ela ainda me olhava, um silêncio inevitável. Meu largo sorriso acompanhava o dela. Ainda sentia vergonha, decidir não olhar para aqueles olhos de comer fotografia. Olhei para o sofá, com meus olhos envergonhados, um sofá bem simples, mais simples do que o meu, era recoberto por uma coberta cor de gelo, na verdade eu acho que aquilo era branco e ficou cor de gelo com o tempo... Elevei um pouco minha cabeça, vi uma foto, de um senhor com um sorriso largo suspendendo o mais alto possível uma garotinha de cabelo vermelho. Não consegui obter mais informações do quadro, pois Angelina esticou seu braço em minha direção, virando meu rosto, procurando meus olhos, com uma cara de quem iria fazer uma pergunta. Na verdade fez.
 - Você esta com vergonha? - ela me olhava com seus olhos azuis, com um cara séria, em seguida abriu um largo sorriso, como de costume e concluiu - meu bobinho...
 - ãn, ãn, ãn?! - as únicas palavras que saiam de minha boca. Em seguida uma grande gargalhada dela, que ecoou na sala, ela ria enquanto me chamava de bobinho, algo muito lindo, por sinal, de repente uma felicidade bateu em meu peito, tão grande, tão grande que não me aguentei e gargalhei também. Olhando para aquela boca da cor de maça. A sala se inundou em alegria.
Ela se jogou no sofá, rindo demais, eu também me deixei cair sobre ele.  Rindo compulsivamente. Quando paramos estávamos ofegantes. Ela olhou para mim e disse algo surpreendente.
 - Eu estava pensando, desde a minha saída do hospital que eu deveria lhe dar uma explicação, não apenas me irritar com você tentando me defender. Na verdade você não sabe ainda nada da minha história, mas eu vou lhe contar a verdade sobre me chamarem de galinha... - ela se interrompeu. Parando para pensar, pude ver um soluço seco entrar goela abaixo, tentando tomar fôlego e coragem... Não sabia o que dizer ou fazer, simplesmente parei e escutei...
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Mais um... XD's não percam o próximo capitulo, está prometendo... XD's Agora tenho que ir, amanhã vai ter Halloween, porém nem sei se vou... XD's

Bjos, Eterno Apaixonado...

Mais um dia...

Eiiiita, olha eu de novo, estavam com saudades...? Poís é, eu estava de vocês... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' Na verdade não sei pra quem eu tou falando isso...' Você sabe? Pois é, comenta aí se souber... XD's
Gente lá vou eu de novo, com mais um capitulo de , é isso aí... Olha quero deixar um aviso, tem uma postagem que coloquei abaixo do Capitulo doze(uma casa amarela, um pedido de desculpas esfarrapado e um sorriso.) de , Tem um trecho do blog de minha prima, cujo ninguém comentou nem nada, mas espero que vocês tenham visitado lá e ajudado ela o tanto quanto me ajudam... Thank you, povão... Até...

Bjos, Eterno Apaixonado...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo doze, uma casa amarela, um pedido de desculpa esfarrapado e um sorriso.

Nossa, meu coração bateu muito forte, muito, muito forte, já sabia aonde ficava a casa dela. Eu já estava bolando uma desculpa. Ou melhor inúmeras desculpas... Fui voltar, tinha que sair do colégio... Mas como? Subi novamente para o 2° andar, por aqui eu posso sair... Olhei para o chão pela janela, me deu uma certa vertigem, "mas que droga" eu não queria passar por aquilo tudo de novo. Minhas mãos e meus pés ainda estavam doendo. Mas é necessário... Coloquei meu pé esquerdo pra fora, descendo devagar, tentando tocar a grade da janela do andar abaixo. Em seguida o direito. Em todo o trajeto eu fiquei passando e repassando o nome da rua e o número, para não esquecer...
 - Rua Daugh 156. Rua Daugh 156. Rua Daugh 156. Rua Daugh 156. Rua Daugh. Rua Daugh. Rua Daugh. 156. 156. 156. Rua Daugh 156.
Cai no chão, na última grade eu me desequilibrei e cai, nada de mais. Me levantei. Bati a poeira. E continuei andando.
 - Rua Daugh 156. Rua Daugh 156. Rua Daugh cento e cinquenta e seis. Rua Daugh cento e cinquenta e seis. Cento e ciquenta e seis.
Andando. Caminhando. Mais rápido. Correndo. Meus passos eram acelerados. Meu cabelo balançava pelo sabor do vento e pelos meus pulos, da "corrida". Cheguei na minha rua. A Daugh ficava próxima  da minha. Disso eu sabia...
 - Onde fica a rua Daugh senhor? - perguntei a um senhor de cabelos brancos, com uma roupa fina, toda amassada. Ele olhou pra mim sério e respondeu.
 - É logo aquela alí. - Ele falou apontando para a rua que ficava na nossa frente, com aquela cara de "que "bicho" burro". Agradeci e corri na direção.
O lado direito da rua só tinha casas com números impares, e a casa que eu procurava era um número par. Como você já notou... Casa número 148 eu já estava perto, perto demais por sinal. Meu coração já batia mais forte. Meu extase era imenso. Minhas emoções se misturavam. 150. Minhas desculpas não pareciam o suficiente para o contornar o que eu tinha feito. Mesmo assim eu não iria desistir. 152. "Se eu cheguei até aqui não vou parar. Não vou." Eu estava decidido, não iria desisitir agora. 154. " Oh, céus, meu coração pulava. Meus passos se aceleravam na esperança de eu não para-los. Só mais um pouco. 156. A casa.
Esse seria o meu destino? Pedi perdão será que era mesmo a opção certa...? Eu não sei. Na verdade não sei. A casa de número 156 me cercava, eu estava de frente para ela, mas parecia que ela estava em minha volta. Na verdade não estava. A casa amarela. De janelas azuis e verdes. Parecia algo bem brasileiro, ou talvez não. Meus pés tremiam. Minha garganta doia. Meus olhos lagrimejavam. Minha cabeça girava. Parecia que dalí eu não saia. Dado 15 minutos decidi tomar coragem. Cheguei próximo, quase me arrastando pelo chão. Toc, toc. Bati na porta. Uma mulher estranha apareceu e perguntou "o que você quer?". Eu respondi, "queria falar com a Angelina". Pode entrar, ela disse sem mais nem menos, eu poderia ser até mesmo um ladrão e ela não sabia. Entrando ela deu um grito, bem no "pé do meu ouvido". Me abaixei um pouco tentando diminuí o som que ecoou na minha cabeça. Angelina desceu as escadas, correpondendo ao grito. Ela me viu, quase deu meia volta, parando por alguns estantes de costas, pensando bem se valia a pena me atender. Ela virousse olhando para mim, abaixou a cabeça. E chegando próximo disse com um tom de tristeza.
 - O que você quer?
 - Lhe pedir des... des... descul... culpas... - Com essa última palavra parecia mais que eu ia lhe culpar. Ela me olhou com um ar de estranheza, acho que ela pensou a mesma coisa sobre essa última palavra.
Ela continuou me olhando com aquele ar de "cadê? Vamos? Eu não tenho o dia todo..."
 - Angelina...? Eu queria pedir desculpas... Por quê...?! - de repente um branco no meu cerébro, eu não lembrava o que eu ia dizer. Passei um tempo danado pensando minuciosamente no que falar e agora não lembrava. As palavras saiam de minha boca e as lágrimas de meus olhos, as únicas coisas que saiam eram assim.
 - Eu sou tão burro, tão idiota, tão mesquinho, tão egoísta, tão... tão... tão... nojento, cretino, imbecíl, eu sou um bosta, um zé ninguém, por que eu vim aqui hein? Eu sou... eu sou... - ela me interrompeu.
 - Meu bobinho... - ela cerrou os punho, rindo, bateu de leve na meu rosto e sorriu... - Eu lhe perdoou. - Meu choro parou, olhei para ela e retribui o sorriso. Meu sorriso era de sastifação...

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Oiiie gente... escrevi mais um capitulo... Legal não? Ficou bastante sumpimpa... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' É isso aí... Tou indo.. Bjos, valeu.... Obrigado por visitrem meu blog... Ah, e a próposito, não percam o próximo capítulo de , ele agente vai descobrir quase tudo sobre a vida de Angelina, e o fato de ela ser uma "Galinha"...

Bjos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Criei essa estória pensando na música, The only exception, de paramore...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Insana... (Srt. Adassa)

Em seu olhar angelical, uma interrogação, que leva a todos ao mistério, mistério que desliza suavemente em cada curva de seu corpo , corpo que deveria servir de molde para o corpo de todas as outras.

Há tão pouco tempo, sua mente de pura castidade vem sendo moldada para a pura insanidade, ela já não sabe o que fazer com todo o excesso de vontades, tudo nela grita para todos os sentidos, e esse grito arde aos ouvidos de todos que a observam com paixão, e dar a ideia do pecado que não foi pecado, apenas imaginação insana, comtemporânea e acima de tudo humana. Esse jeito maluco provocante e ao mesmo tempo inocente , faz dela uma perfeita e inconsequente mulher, que sabe o que quer, a insana que engana com sua cara de santa.


Ass.: Dassah Jeanneffer. Bjus

Comentários:

                                                         Eterno Apaixonado disse...
Eiiiiitaa, dalé insana, Já entendi tudo, não precisa explicar, sou eu, eu sei. Um anjo de formosura exemplar, de boca caliente e rosto infantil, de pele lisa e olhos provocantes, de ternura e maldade, de malícia e ingênuidade. A culpa não é sua se um ser tão divino quanto eu lhe causa loucuras...

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
#oloko, Eterno apaixonado...

Mais um dia...

Euuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, touuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu aquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Tava com saudade? Eu estava de todos vocês... XD's
Hoje eu não vou apenas colocar mais um capitulo de , mas sim também uma coisinha, você vai ver... Muahahhaha, XD's

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Amo vocês demais...Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Você é a única exceção... capitulo onze, Como encontra-la? Numa invasão.. Uma casa na rua Daugh.

Apertei os olhos, a luz do sol estava muito forte, comparada a do quarto em que estava. O chão estava gelido, não havia notado que eu estava sem meus sapatos, obvío se pensarmos direito, eu estava numa maca, ou cama se preferir, concerteza tirariam meus sapatos. Meu pensamento ainda era o mesmo, encontra-la. Por um momento eu parei e pensei. Na verdade eu não fazia a mínima idéia de onde ela mora. "Ferrou". Tinha saido do hospital com uma idéia muito da besta na cabeça e agora não é o momento para voltar para lá.
 - Cadê o Miguel de Alcântara? Do quarto 5314? - escutei a voz daquele, quase, herói.
 - No quarto senhor. - o tom de voz da secretária era um tom de gozação.
 - Ele não está lá senhora, por acaso ele foi transfirido para outro quarto?
 - Espere um pouco, vou ver...
Olhei para trás, eleme viu e gritou "filho", numa atitude quase desesperada eu corri, mais rápido que pude, dando uma "arrancada" daquelas. Pude escutar seus passos atrás de mim e sua voz roca e baixa gritando por meu nome.
Não poderia voltar pra casa, disso eu sabia, certamente logo-logo ele estaria lá, e me levaria novamente para o hospital...
Praça? Escola! Lá talvez eu posso encontra-la...
Cheguei. Portão de ferro fechado. Era sábado. Tinha me esquecido. "E agora?" me sentei no batente da calçada, coloquei a mão na cabeça e pensei comigo mesmo...
Uma idéia surgiu. Invadir o colégio. Era minha única opção. Por quê? Em todo o colégio há, concerteza , uma ficha com onde os alunos moram. E é isso que eu vou fazer...
Dei meia-volta no colégio, um muro rosa o cercava, no chão vários arbustos, de umas plantinhas que davam umas florzinhas vermelhinhas. Tentei subir em cima de um desses arbustos, errei, esqueci que estava descalço, cortei o pé e cai. Eu pensei em desistir afinal, isso é ridiculo. Mas não podia, se eu disistisse agora nunca mais falaria o que eu devo falar. "Para um pouco, eu sou um idiota mesmo, pra que subir um muro se eu posso simplismente passar pela janela?" pensei, você entenderá logo-logo.
Há uma janela quebrada, sem nenhum tipo de segurança, ela fica atrás do colégio. Porém ela fica no 2° andar, como chegar lá? Óbvio, pelas outras janelas. Primeira janela, colocando minhas mãos nas grades dela, dando um impulso, os pés. Na segunda, um pulo, dor nas mãos. Subo uma de cada vez pelas grades. Colocar o primeiro pé foi um verdadeiro desafio. Consiguir, ambos. A última janela. A pior. A altura já me dava tonteiras. Deveria pular. Meu peso parecia bem maior, Parecia que eu tinha uns cem quilos, no mínimo. Mesmo assim, pulei. Não agarrei firme, minha mão esquerda escorregou, fiquei suspenso por uma única mão.Coloquei-a de volta no lugar. Começei a me impulsionar para cima. Chegando com a cabeça na borda da janela, coloquei minha cabeça dentro dela, como uma âncora. Tentando dividir o peso. Usei mais força. Consiguir entrar. Minhas mãos ardiam, e meus pés também. Haviam as marcas das grades neles. Naqueles vermelhões. Me levantei devagar. Fui em direção a porta da sala. A sala da direitoria ficava no térreo, dá pra acreditar? Desci. Trancada. "Merda. Fiz tudo isso para nada."pensei, mas conluí "secretaria". Corri. Aberta. "Graças a Deus". Entrei, arquivos, gavetas, nomes, A, Ana, Anderson, Alison,..., Ang, Angelina! "achei". Nome. Data de nascimento. Número de identidade. Pai. Mãe. Endereço. Rua Daugh 156.
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Céus, acabei de escrever esse post, e por ele se decidir de algo que preste, Louvado seja Deus, hihih.
Vamos lá Miguel, estamos torcendo por você...

Bjus, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...

Hihihihihi, Voltei, fiz todas as provas... Hahahaha morram de inveja... Minha escola ela é bem puxada, tenho que admitir. Nela agente ainda tava em prova :O :O :O :O acabou hoje, hihihi. Graças a Deus, ou melhor, acabou pra quem passou néah? Por que pra quem num passou, ficará até dia 24, isso mesmo, 24 de dezembro... Malvadeza não? Concordo... XD's

Beijos, Eterno Apaixonado...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Sorry²

Gente desculpa mas não vou escrever hoje, por que tenho provas... : / : /
Difícil conciliar não? Desculpe-me mais uma vez...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Você é a única exceção... capitulo dez, uma -quase- declaração ,um individuo de olhos carentes e uma saída.

Pah, esse foi o barulho da porta em contato com a parede. Só pude ver o vulto saindo. Uma mancha de raiva e indiferença que saira do quarto de hospital.
Sozinho, mas uma vez. Como de costume. Não é mesmo? Me virei para o lado. Tentando esquecer ela. Angelina. Aquela... Menina que cabelos ruivos...
Eu tentei culpa-la pela minha tentativa de suicídio. Não consegui. Eu só pensava em " como eu fui rude e cretino. O quanto eu fui um verdadeiro idiota com ela. Ela nunca falou nada para me mágoa. E eu sempre a afastando de mim. Pois na verdade eu sempre tive medo. Desse tal amor. Que tanto vi nas telas de televisão. sempre mantive uma distância confortável dela. Nunca conversei sobre minha vida com ela. Claro que não. Meu medo me trancava em meu ser. Numa profunda poça de desconfiança. Eu deveria ter confiado nela. Como jamais fiz com niguém. Pois ela confiou em mim..."

Toc, toc. Duas batidas na porta. Me revirei. Da cama dava pra ver quem estava fora, por uma janela de vidro, que ficava na porta. Ele. Ele mesmo, o indivíduo... Encarei-o como quem não quisesse que ele entrasse. Eu poderia dizer "vá em bora". Mas não disse, queria uma resposta, e esta eu consiguirei. Além do mais, seus olhos eram carentes me impediam de dizer aquela frase de rejeição.
 - Pode entrar.
A porta abriu devagar. deixando uma leve brisa transpassar por ela. Ele entrou, olhando para o chão. Respirando pausadamente. Segurou com a mão direita a cadeira de aço. E sentou.
 - Como? - falei antes de ele abrir sua boca pra falar qualquer coisa.
 - Como o que? - ele falou, com aquela voz roca e baixa.
 - Você me salvou? - Ainda assim essa frase saiu me sufocando.
 - Cheguei cedo. Me despediram. - um choque e tanto. Ele completou - vi você pendurado, balançando, seus olhos estavam se revirando e... - ele parou.
Fiquei em silêncio. Ele abaixou a sua cabeça. Também não falou mais nada.
 - E ela? - perguntei quebrando aquele silêncio mortal.
 - Ela? A menina ruiva?
Apenas balancei a cabeça. Pensando "que pergunta idiota, claro que é ela."
 - Ela veio logo de manhã, super preocupada, eu amenizei o seu medo. Ela queria ficar perto de você. Se sentou e ficou aqui, por todo esse tempo. - percebi o quanto ela se preocupava comigo. Também percebi que ele estava curioso pra saber o porque dela ter saido daquele modo. Mas não perguntou.
Mais uma vez silêncio. Ele tossiu. Uma tosse seca. Se levantou e se desculpou.
 - Vou beber água. - saiu.
Pensei nela, mais e mais e mais. Tive uma única idéia. Ir falar com ela. Pedi desculpa pela minha idiotice. E é isso que estou decidido a fazer.
Levantei-me, ainda estava com a minha roupa. Decidi fugi. Abri ligeiramente e sorrateiramente. Verifiquei se alguém estava no corredor. Niguém. Terminei de abri-la, corri. O mais rápido que eu pudera. Passei pela recepção. Muitas pessoas olharam para mim, porém nenhuma me mandou parar. A saída estava perto. Sua luz ofuscava meus olhos. Enfim passei.

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Éééééé.... Hihihi, escreví mais um ca´pitulo, valeu gente por estarem gostando... Mas agora tenho que ir, Amanhã escrevo mais...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...

Eiita, eu akie o/... Vortei, com um pique e tanto, muhahahaa... Vim escrever mais um capitulo da estoria, para vocês aé... Vocês pediram? Eu voltei... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'


Beijos, Eterno apaixonado...

Nem perguntaram por mim, eu tava dodoi e vocês nem melhora mandaram... Buááá, #povomá.

sábado, 27 de novembro de 2010

Sorry...

Gente, desculpem mais um vez, pois eu não vou postar mais um capitulo hoje, por que eu tou doente, só entrei pra dizer isso... Disculpas...

Bjus, Eterno Apaixonado...

Você é a única exceção... capitulo nove, A verdade num hospital...

Seus olhos mostravam alívio e tristeza. Acho que ela sabia que a culpa também era dela, ou, simplesmente, lembrava-se da minha falta de educação em lhe chamar de galinha. Eu irei perguntar sobre os boatos, mas não agora. Decidi esclarecer essa história de o individuo, meu pai, ter me sal...sal... salvado??? Palavra difícil de pronunciar não? Pelo menos eu achava.
 - Aquele indivíduo me salvou? - minhas palavras tropeçavam na minha boca. Elas saiam com um tom de raiva.
 - Sim. - ela respondeu virando seu rosto, como quem esperasse uma bronca.
Por alguns momentos eu fiquei com raiva, sim. Aquele nojento tinha me salvado? Antes eu estava super feliz em está vivo, mas agora eu queria está morto, seria bem melhor do que aquele nojento ter me salvado... "Por que nada que eu faço dá certo hein? Só pode acontecer isso comigo mesmo." pensei, irritado, porém percebi o quanto estava sendo egoísta. Parei. Olhei para ela que ainda estava com o rosto virado, olhando para o chão, eu tossi e perguntei meio que sem jeito. E perguntei.
 - O que você quis dizer com "eu gosto de você bobinho"? - Com vergonha, virei o rosto, enquanto ela olhava para mim.
 - Você não entende mesmo não é? Por que você acha que eu chegaria perto de você se eu não gostasse de você? - olhei em seus olhos, ela estava com uma cara séria. Olhando para mim.
 - Como assim você gosta de mim? Logo eu? Poderia ser qualquer pesoa porquê logo eu?
 - Eu, sempre te olhei, você nunca me notou pois estava ocupado demais com seus problemas, mal ia para a escola. Se vestia mal, mas eu sabia que você tem um bom coração... Eu lhe seguia até sua casa, mas você nem percebia, ficava lhe olhando sentado na sua mesa, eu sempre reparei no seu jeito, nos seus gostos, nas sua manias, na sua solidão. Foi daí que decidi me aproximar e foi numa discursão que pude lhe conhecer melhor e perceber um pouco quem você é. Mesmo que... que... - ela interrompeu o que estava falando, pensando bem antes de falar. Suas palavras me emocionavam, ela sim, gosta de mim. Mas eu nunca percebi isso. Eu queria escutar mais, sabe algo mais do que ela não queria dizer então perguntei...
 - Mesmo que... oque?
Um silêncio pairou no ar por alguns momentos. Seus olhos pegaram fogo e ela respondeu furiosamente.
 - Mesmo que você seja um cretino como todos os outros!!! Seu idiota. - Ela disse modificando toda a sua cara, mostrando o quanto estava furiosa.
 - Mas você que construiu essa reputação de... de... - retruquei, mas interrompi.
 - De o que? Fale se você é homem! - ela respondeu com mais ira ainda, fazendo sentir-me culpado. Então decidi mudar o rumo da conversa.
 - Não, não, me desculpe se falei coisas erradas sobre você, eu não quero brigar. Só, falei o que me disseram e... - fui interrompido pelo o que ela disse.
 - Claro, só podia ser. Mas um que acredita naqueles cretinos... Quer saber de uma coisa, você já esta bem, eu vou para minha casa, é o melhor que eu faço da minha vida... - Ela se levantou pegando sua jaqueta que estava na cadeira, pegou-a e saiu, machando...
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Caramba, ele não dá uma "adentro" vamos ver o que acontece? Será que esse episódio muda? É isso que veremos...

Beijos, eterno apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Mais um dia...

Olha eu aqui de novo, escrevendo para vocês, hihihi, tudo bom gente? Pra mim isso é muito importante... Vamos lá, mais um dia de romance e aventura em nossas vidas... XD's

Beijos, Eterno Apaixonado...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo oito, Pouco homem, grande heroí.

Mãos na garganta, olhos em chama, cabeça ardendo, sala girando.
A luz era forte, o suficiente para me deixar com os olhos bem "espremidos". Virei a cabeça lentamente para meu lado esquerdo, ao abri um pouco mais os olhos pude ver ela. Cabeça baixa, encolhida, cabelos assanhados, jaqueta aberta, caindo para frente. Estava dormindo.
Quando me deparei com ela ali tomei um susto e fiquei até mesmo irritado. Mas passou rapidamente ao ve-la ali, ao meu lado. No que parecia ser um sonho. "Será que eu estou no paraíso mesmo?" pensei. Está perto dela, ainda assim, era um privilégio. Decidi colocar meus pensamentos no lugar. "O que acontecera mesmo ontem?" pensei, encontrando palavras-chave "Aguardente, bar, rua, porta, quarto, corda, pescoço. Ai meu Deus. Que besteira eu ia fazer..." me assustei, me deparando com a minha tentativa de suícidio mal-sucedida.
 - Como eu sobrevivi? - falei balbuciando as palavras, quase sussurrando. Mas concluí, erroneamente. - Só pode ter sido ela que me salvou. Só pode ter sido. - sorrindo de canta a canto do rosto decidi chama-la, estiquei meu braço tentando alcança-la. Alcancei, esfreguei as costas de minha mão em seu braço. Ela acordou. Seus olhos deram uma "analisada" em mim. Eles sorriram junto com os dentes. Se encheram de lágrimas. E deixou-as cair. Ela me abraçou fortemente, levantando, num pulo, de sua cadeirinha de aço.
 - Ainda bem que você esta bem!!! - ela disse me apertando mais e mais, como se tentasse evitar que eu fugisse. Retribuí. Não por pena ou educação, É por que eu queria mesmo, tanto quanto ela. Senti que ela queria me falar mais, só que não conseguia.
Alguns minutos depois, nos separamos daquele delicioso abraço. Ela ainda sorria para mim. Tão forte como sempre. Decidi perguntar se conclusão estava certa.
 - Como foi que eu cheguei aqui? Foi você que me salvou não foi? Não foi? - Falei as últimas frases quase que saltando de alegria, com os olhos brilhando esperando a resposta sim. Ganhei um não.
Justo quando ela iria explicar quem foi, ou porque estaria ali ela foi interrompida pela entrada, nada mais e nada menos, do individuo. Que entrara fazendo bastante barulho. Ele olhou para mim com aqueles olhos de compaixão e eu olhei-o com olhos de rejeição.
 - Foi ele. Seu pai que lhe salvou! - ela falou olhando profundamente em meus olhos de rejeição, transformando-os em olhos de tensão. Para mim o clima parou, o ar ficou denso. Afinal o homem que tanto odeio me salvou. Acho que ele também sentiu o clima, e decidiu sair.
 - Desculpe-me. Não deveria entrar! - saiu de fininho, tentando escapar, como sempre fazera.
Olhando para a porta, na qual ele saiu, me voltou a mente aquele episódio no qual eu chamara Angelina de galinha. Me virei, vi em seus olhos que ela ainda estava ressentida. Decidi pergunta-la sobre o que ouvi falar...


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Olá povo lindo, Ufah, Miguel esta vivo e pelo jeito eu também vou ficar... Kkkkkkkkkkk' Zoazoa. Não percam o próximo capitulo, A verdade num hospital...


Beijos, Eterno apaixonado...


Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...

É isso aí, mais um dia de aventura e romance...' Gente, eu tou super curioso pra saber oque irá acontecer com Miguel, em  , não percão o proximo capitulo que irei postar agora...

Beijinhos, Eterno Apaixonado...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo sete, um Homicidio incalculavél.

Quarto. Calado. Raiva. Odio. Tristeza. Morte.

Sim, essa é a solução. Pelo menos é o que parecia... Estava decidido. "É hoje, que minha dor e angústia se findarião."

Escadas. Cozinha. Armário. Corda.

A corda se arrastava pelo chão. Meus pés também. Cabeça para baixo, ombros caidos, lágrimas caindo... Subindo a escada lentamente pensando em tudo que já aconteceu em minha vida. Todos os maus momentos. Cada pedaço de vida inútil e cretina. "É isso que devo fazer" pensei comigo mesmo, erguendo a cabeça.
Eu não sabia bem o que estava fazendo, o alcool ainda estava me possuindo. E isso acabaria comigo...

Novamente no quarto, olhei para meus movéis. Me despedi deles. Nunca mais os veria, certo?
Subi numa das cadeiras, coloquei a corda amarrada as madeiras do teto, que ficavam expostas, amarrei-a firme, fiz um nó na corda, não os de forca, pois eu nunca aprendi, aqueles comuns que se dão nos cadaços.
Coloquei em meu pescoço, rezei.
"Santo Anjo do Senhor,
Meu zeloso guardador,
Já que a ti me confiou
A piedade divina,
Sempre me rejas, guardes,
governes e ilumines.
Amém."
Essa era a única que eu conhecia. Tinhamos que reza-la todos os dias na alfabetização.
Era agora. Meu fim.
Chutei a cadeira, fiquei suspenso no ar, poucos centimetros me separavam do chão. De repente a dor e com ela a vontade de viver.
 - Ai meu Deus, me ajuda, eu não quero morrer, socorro... - a dor ficava mais forte, me debatia no ar, meus olhos estavam virando, as palavras mau saiam de minha boca - socorro...so..soco...rro...- enfim, não conseguia mais falar.

Consciência. Olhos abrindo, devagar, minha cabeça doia, meu pescoço ainda me sufocava. Abri os olhos, uma luz do alto...

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Olá, Sou eu de novo, caraca oque aconteceu? Ele morreu? Só pode ser... Tou cum medo... :(
Não percam o próximo capitulo de você é a única exceção...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...

Olá, é ieu, tá vendo? Muahhaah, mais um dia, mais um capitulo...

Bjos, Eterno Apaixonado...

domingo, 21 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo sete, Um bar, uma decisão, um erro.

Dinheiro em minhas mãos; amacei-os. empurrei-os no meu bolso direito. Chorando. Abri a porta. percebi que o dia estava indosse, a lua estava chegando, a escuridão também. As luzes dos postes se acendiam, simultâneamente. Mal conseguia enxergar o chão. Minhas lágrimas decidiram me interromper. O chão entrava e saia do meu foco de visão. Descia a ladeira, como quem não queria nada. Ainda cambaleando. Vi ao longe, as luzes acesas ao longe, o bar ainda estava sendo aberto. As cadeiras e mesas estavam sendo postas para fora. Havia apenas dois garçons. Quando cheguei e entrei eu vi um cutucando o outro e dizendo coisas rudes.
 - Olha só, la vem mais um bêbado. Afinal, filho de bêbado, bêbinho é! - eles riram juntos, evitando olhar para mim, pensando que eu não tinha escutado seu comentário ridículo.

Sentei-me umas da cadeiras que ficavam perto do balcão. E gritei alto para um daqueles miseráveis aparecerem.
 - Ei vocês aí, não tão vendo que eu estou aqui não?
 - Beberão e ainda por cima chato. - disse o outro, pensando que eu não tinha escutado, porém tenho ouvidos de turbeculoso.
Ele veio, o cara de cavalo. E perguntou com cara de superioridade.
 - Vai querer oque? - eu percebi nos olhos dele que ele faltava dizer a palavra cretino no final da frase. Ele nem perguntou minha idade, afinal pareço ser bem mais velho do que realmente sou.
 - Me dá qualquer porcaria aí. - eu disse retrucando seu olhar.
 - Cerveja?
 - Não.
 - Aguardente
 - Me dê!
Ele pegou uma garrafinha colocou num copinho e colocou no balcão. Eu peguei, olhei para aquele líquido branco. Parecia água! Eu ia perguntar a ele se aquilo era água. Mas preferi não comentar.
Ingeri. Que horrível, Tomei de uma vez só. Caiu de minha goela abaixo em chamas. Parecia que meu corpo estava pegando fogo. Minha boca. Meus dentes. Minha língua. Minha garganta. Meu estomâgo. Minha cabeça. Eu não queira mais tomar, eu não quero mais tomar. mas se eu vim para cá eu vou prosseguir. Pedi mais uma, ele deu. As mesmas dores, mesmo queimor, parecia dessa vez um queimor bom, eu parecia esta vivo, parecia que meu corpo voltara a ser quente. Meus problemas estavam sumindo pouco-a-pouco, a única ideia que passava na minha cabeça era a de tomar mais uma... "É muito ruim" pensei, mas conclui "aquela coisa toma, se ele consegue eu consigo também!"
Mais uma, a cabeça começava a girar. Meus pensamentos saiam de órbita. O chão ia e vinha. Já estava esquecendo de meus problemas. Mas eles resolviam voltar sem a minha autorização. Decidi tomar outra para poder esquecer de vez. Esqueci, até meu nome. A cabeça girou, girou mais, parecia que o bar rodava também, tanto, tanto, que vomitei. No chão meu café, almoço, lanche e aguardente. Os garçons decidiram me expulsar, pelo meu vomito. Afinal tinham acabado de limpar o chão, apesar de esse não ser o motivo, afinal uma hora ou outra alguém iria fazer isso mesmo! Pegaram meu dinheiro que estava na calça e me chutaram do bar, literalmente. Xinguei eles. Completamente bêbado decidi voltar para casa. Andava dois passos e caia. Dois passos e "bum". Um metro e chão. Me agarrava em tudo que via pela frente até em uma velha senhora, que me deu umas bolsadas na cara. A chave parecia não querer entrar! "Será que trocaram a fechadura? Não" Cheguei a conclusão. Encanchou! Eu abri, cai no chão e vomitei mais uma vez. estava sujo de vomito, algo muito nojento. Me levantei e fui para meu quarto, subindo aquelas escadas sem fim. Entrei me arrastando, no chão me deitei. E mais pensamentos terríveis que eu tentava esquecer vieram. Dessa vez com toda a força.
"Essa porcaria de casa, esse quarto nojento, meu pai um cretino, Angelina uma galinha, bêbado e estirado no chão, minha mãe me deixou, meu pai não liga para mim, minha Angelina é uma galinha, sirigaita, nojenta, safada... os idiotas dos Schulinvan, a porcaria de meu colégio, a porcaria de minha rua, de meus vizinhos, de minha vida..." muitos, muitos pensamentos cretinos e todos eles pareciam ter uma única resposta. Uma única solução. Cuja eu estou decidido em escolher. E este fim de dor e tormento se dará com uma simples morte...
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Aqui está o outro capitulo, desculpem novamente pelos palavrões. Para aqueles que se importam XD's... Muahahaha, Não percam o próximo episódio, amanhã...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é inspirada na música de Paramore, The only exception...

O que será que irá acontecer com Miguel? Será que ele desistirar do que irá fazer? Ele continuará? A estória acaba aqui? Só descobriremos no próximo capitulo... :(
Obs.: Tem gente que não tá sabendo comentar, gente é simples, com a senha do orkut, do talk ou do youtube, você entra, coloca nos comentários, comenta, a página atualiza, você coloca um código que aparece e pronto... E para seguir é mais fácil ainda, clique no seguir ao lado...'

Você é a única exceção... Capitulo seis, Um segredo sufocante e um decisão terrivél...

Seus olhos se encheram de lágrimas, e ela disse algo que me surpreendeu...
 - Até você? Eu não esperava isso de você, seu... seu... idiotaaaa! - ela soltou me braço numa puxada só, agarrou sua bolsa e com os olhos em prantos ela correu. Correu. Sem olhar para trás.
-Hã? Oque? Onde? Por que? Porque? Eu tou usando todos os porquês. Por quê?- pensamento de um individuo...
Várias pensamentos circundavam minha cabeça. "Será possível que a culpa é mim? Não, de geito nenhum ela que não presta e eu que tenho a culpa? O que ela quis dizer com até você? Se ela não presta a culpa não é minha. Se todo mundo sabe que ela é uma GA-LI-NHA, vai dizer que a culpa é minha? Ah, vai te catar!" as vezes os pensamentos pioravam "Eu que estava começando a g... go... gostar dela, e ela faz isso comigo?" a palavra gostar mal saia de minha boca, se misturava com os soluços de raiva, dor, agonia e tristeza.

Cheguei em casa.
 - Ele não está. É ele mesmo. O INDIVÍDUO. Melhor assim, concorda? Pelo menos posso ficar só, sem ele. Aquele ser repugnante. Aquilo não é homem, como ele pode batar numa mulher? Em sua própria mulher? Droga, aquele cretino, idiota, mostro... - a raiva tomava conta de meu ser, em queria quebrar tudo, destruir tudo, odiava aquela vida. Por alguns momentos tudo parecia uma grande cilada. Minha vida. Miserável vida...

Entrei no quarto. Tudo parecia um grande lixo. Na verdade minha casa era um grande lixo. Nada mudou, desde a saida de minha mãe. Algo muito ruim, pois me lembravam cada vez mais ela. O mesmo abaju. dado por ela e o individuo. O armário. A cama, que já não me cabia mais, de minhas pantorrilhas "pra lá", não cabiam na cama. A cômoda. A sapateira. Aquele cheiro de tristeza e rancor que sempre pairou no ar. Eu não aguentava ficar ali. Me sufocava cada vez mais.
 - Eu tenho que sair. - disse para mim mesmo.
Peguei o dinheiro que eu tinha guardado numa carteira. Era pouco. Mas o suficiente... Eu estava decidido. Vou para um bar...
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Hola, esse é o capítulo seis, agora irei postar o sete... Bye... Bjos... Ah e mais uma vez, desculpem pelo linguajar...

Beijos, Eterno Apaixonado...

Ps.: Essa estória é baseada na música de Paramore, The only exception...

Mais um dia...²

Olá, agora siim vou escrever os capitulos... E mostrarei a vocês um poema feito por alguém muito especial, então até breve pessoal...

Beijos, Eterno Apaixonado...

sábado, 20 de novembro de 2010

Sorry

Gente desculpa, hoje não poderei postar mais uum cap de Você é a única exceção, mas amanhã postarei. Desculpas, sorry.

Beijos, Eterno Apaixonado...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo cinco, Você gosta de mim? Ela é uma Galinha?

Parei.
 - Hã? - Ainda não tenha intendido aquela frase estranha em meus ouvidos.
 - Sim, gosto de você. - Falando sorrindo, olhando em meus olhos.
Que clima estranho ficou. Decidi lhe perguntar como assim.
 - Gosta... - Fui interrompido, pelo sinal que tocara outra vez. Estou começando a odiar esse sinal. A pergunta não foi concluída, ela olhou em meus olhos ainda rindo. E saiu. Me deixando olhando a sua saída, totalmente imóvel. Boca aberta, fazendo o formado de um "O" e meus braços esticados. "caraca, isso é o que eu realmente ouvi?" pensando, enquanto os outros alunos entravam na sala.
"Nossa, ela gosta mesmo de mim. Eu, tenho que admitir que talvez também goste dela. Na verdade eu gosto dela sim, tenho certeza, ela é muito linda. Se ela gosta de mim, porque não? Ai Céus, será que dessa vez minha vida muda? Será que minha história tem um final feliz? Só pode ser, esse sim é o final do túnel, essa é minha luz na minha escuridão? Sim, deve ser.
Enquanto alguns alunos entravam aviam duas meninas. Conversando. Cochichando.
 - Tu visse a "galinha" de Angelina entrando aqui? - disse uma menina de cabelos loiros, da cor do próprio ouro, de rabo de cavalo, olhos preto-acinzentados, de óculos.
 - Vi sim. Ei, é verdade que ela dá em cima de todos os meninos, é? - disse Carolina, eu prefiro chama-la assim porque ela se parece muito com a Ana Carolina.
 - É sim menina, ela é uma "sirigaita". Você acredita que ela tentou roubar o Júlio de mim?
 - Sério??? - Ela falou com a maior cara de surpresa, susto.
 - Sim menina, ela é uma sebosa. E você acredita que ela tá tendo um caso com aquele "emo", daqui da sala?
Ela não respondeu, pois ela me viu sentado. Perto. Escutando a conversa. Com seus "olhos de botão". A outra que espera uma resposta como "que safada!" olhava a outra que estava paralisada, e seguindo o olhar da Carolina. Me viu. Arregalou os olhos, ficou vermelha. E sentousse, dura, imóvel. Olhando para frente.

"Galinha? Sirigaita? Sebosa?" Essas palavras circundavam minha mente. Então deve ser por causa disso. Ela simplesmente acha que eu sou como mais um "pedaço-de-carne" para ela usar e jogar fora. Descartar. Como os demais, como a ridícula disse. "Não pode ser. Só pode ser. Claro, mais uma pessoa para acabar com minha vida, já não é o suficiente essas intrusos que arruinaram com ela. Eu não aguento mais isso. Eu odeio tudo isso. Esse lixo de vida. Essa porcaria de história. Só pode os pecados de todo o mundo recai sobre mim. Nessa porcaria." pensei.
Cada aula, pensando nela, na sua traição, na sua falta de consideração, na sua safadeza, na sua maldade, na sua arrogância, na sua... na sua... Não tinha mais palavras, nenhuma mais, não conseguia pensar em mais nenhuma outra para descontar a raiva. Apenas a dor. Lágrimas maldosas saiam do canto de meus olhos, me deixando perplexo. Abaixei a cabeça, chorei baixo, pensando nela...
Mais um toque, mais outro. Hora de sair. Olhos avermelhados. Coriza no nariz. Bolsa nos ombros. Auto-estima no chão.
Saindo, olhei para as feras, as maldosas garotas. Sai da sala. No corredor, várias pessoas me olhavam, cochichavam, algumas me olhavam de cima a baixo, outras com pena e outras com raiva em seus olhos.
Minha coluna se inclinava para frente, meus ombros pareciam mais pesados, meu rosto olhava para o chão, e os cochichos aumentavam conforme eu andava e um Schulivan estava lá, olhando para mim e falando palavras piores que as das garotas do mal.
De repente, um braço "enroscava" ao meu, era ela, olhando em meus olhos, sorrindo. Colocou sua cabeça em meu ombro, com uma cara de alívio. Saimos do colégio, nem um som saia de minha boca. Ela então falou.
 - Você está tão calado. É por conta do que eu disse? - Não respondi.
 - Você não irá falar? - Retrucou.
 - Vai me deixar falando só? - silêncio - então é isso? Eu ficarei falando só? - seu olhar de quem sorrira se transformava em pura raiva, duvida e medo. De repente falei o que não devia, minhas palavras sairam de minha boca sem nenhuma permissão. Saindo com toda a raiva e tristeza que eu sentira.
 - Já me contaram que você não presta, que você só quer me usar, que você é uma GA-LI-NHA. - Falei quase gritando, foi aí que a sua cara de raiva mudou, se tornou um rosto triste e desfigurado, mostrando tristeza e insegurança.

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Olá, mais um capitulo, desculpem pelo palavriado, como é uma estória para o público jovem e nós usamos cotidianamente palavras assim... : )

Relembrabdo que essa estória é baseada na música de paramore, The Only Exception. A não esqueçam de comntár por favor, tenho que saber o que você estão achando...

Bjos, Eterno Apaixonado...

Mais um dia...

Olá povinho lindo de meu coração...' Sério? Muahaha, mais um dia, para todos nós, agradeço sua visitinha, muhahaah, Valeu... Que Deus continue te iluminando... XD's...
Vamos lá para mais um capítulo de Você é a única exceção? Então vamos lá...

Beijos, Eterno Apaixonado...

 P.s.: Eu escrevo a estória todo dia a noite...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo quatro, A resposta por me olhar...

"Por que ela insiste em sorrir para mim???" mais um tipo de perguntinha tosca que surgia em minha cabeça. Como as demais. Ela falou comigo, ainda sorrindo.
 - Oi, dorminhoco, olha o lençol no chão. - falou isso, agora não mais sorrindo e sim gargalhando. com a sua própria piada infame.
 - Oi. - Falei tímido, mas com uma cara de quem não achou graça nenhuma. Não achei. Mas sorri.
Fiquei olhando pra ela, enquanto ela pegava sua mochila que estava no chão, colocava no lado esquerdo, no seu ombro. Sempre olhando para mim. Sorrindo. "O que é tão engraçado? Será que tem meleca no meu nariz?" pensei comigo mesmo. Passei as costas da mão no meu nariz, bem sútilmente. Para fiscalizar. Nada nem uma melequinha (hihihihi)... Ela me seguiu até minha sala, parei na porta, de frente para ela, ela abriu a boca suavemente e disse de um modo sensual. Acreditei que fosse.
 - Tchau, boa aula, garanhão... - ela se virou e saiu, rebolando, como sempre. Mas garanhão? Eu? Nessa eu ri. Ou será que devia chorar? Não sei.

Mais uma vez, nem aí para as aulas. Menos pra de sociologia. A terceira. Na qual a professora, Marta, Falou sobre a "obrigação" dos seres humanos de se agruparem. Encontrar um grupo no qual se sinta bem. Na qual haja a interação social. Ela falava isso e eu pensando nela. "Será que ela fica perto de mim por simplesmente ser igual a minha pessoa? Não, não, ninguém é tão infeliz quanto eu." admiti. Tocou, intervalo.
O mesmo, fruta, sanduiche, suco. Ela estava na MINHA mesa, acenou pra mim, sorrindo. Me chamando. Carinha de anjo. Fui até lá retribui o sorriso. No cantinho da boca. Sentei na beirada da mesa, tentando ficar mais longe o possível. Ela olhou a distancia, riu, e se aproximou. Muito perto ficou. Nossos braços se tocaram, fiquei rubro. Comi o mais rápido que pude. tentando me livrar logo dela. Ela ficou impressionado com a minha "comilança". E sorriu. Terminei, antes que ela é claro.
 - Tchau, vou pra minha sala. - disse-lhe levantando da mesa, segurando minha bandeja. Sei que ela iria dizer tchau também. Me enganei.
 - Calma eu vou com você. - Me disse sorrindo. Levantando da mesa. Indo em minha direção.
 - Droga! - pensei.
Fui com ela, entregar a bandeja. Em seguida a minha sala. Ela entrou comigo. Não havia niguém mesmo. Ela sorria, sempre. Me sentei na minha cadeira. Peguei meu caderno. Uma caneta e comecei a rabiscar.
 - O que você está fazendo? -  Ela perguntou tentando entender o que eu fazia. "Curiosa, não?" pensei.
 - Nada. - Respondi, sorrindo.
 - Desenhando? - Falou, rindo. Mas como ela sabia? Ainda nem havia começado, eram apenas rabiscos.
 - É! Como você sabe? - Perguntei confuso.
 - Eu já vi, que você desenha! - Ela respondeu, sorrindo, jurando que aquilo era a coisa mais normal do mundo. Não era.
 - Aonde você me viu desenhando?
 - Ah, em vários lugares.
"Vixe, que estranho" pensei.
De repente, veio várias idéias na minha cabeça. Tantas, muitas. Complexa demais para minha mente raivosa.
E ela sorrindo. Olhando para minha cara e meu rosto. Sentada no "braço" da cadeira ao lado. Seu sorriso me sufocou. E resolvi perguntar.
 - Por que você vive atrás de mim? - perguntei enraivecido. Olhando em seus olhos azuis, cor de safiras, redondas e azuis.
Ela riu alto, olhou em meus olhos, cerrou os punhos, bateu de leve em meu queixo e disse "Porque eu gosto de você bobinho.".

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Mais um pedaço da estória, espero que gostem, beijo... Ah, e para os que não sabem essa estória é postada diariamente, a noite...

Essa estória foi inspirada no música, The only exception, de Paramore...

By: Eterno Apaixonado...

Mais um dia...

É, mais um dia, superando os limites e as barreiras, do amor e do ódio...

Eu tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo
É sobre você
Eu não posso me enganar
Fingir que estou bem
Porque não estou
Preciso de você (By: Nxzero)

Beijos, Eterno apaixonado

Preciso de você... (for: Nai)

Oi, sou eu, eu estou muito triste, mas, eu quero escrever um pouco sobre o que sinto por você. Algo que eu tentava esconder de mim mesmo.
Eu não sei como te contar, só sei que TE AMO. Algo que eu sempre tive medo de admitir. Por que essa palavra é tão difícil para mim? Na verdade talvez eu saiba, lá no fundo. O medo. De ser magoado, e acho que foi isso que aconteceu, estou completamente sem ação, estou tentando esconder, aqui em casa todos lhe conhecem, já contei inúmeras vezes sobre você, um sinal de minha grande admiração, falava o quanto você é linda, inteligente, meiga, kawaii(rsrsrs)... Caramba, você foi má, muito má comigo, mas eu me acostumei, você tem esse dom, de me magoá e as vezes nem saber o por que. Caramba, está sendo muito difícil pra mim, talvez pra você nem esteja sendo, mas eu admito que você está certa em obedecer seu pai, afinal ele só quer proteger a sua filhinha. Mesmo que esteja fazendo errado.
Eu estou escutando várias musicas que só tão me levando mais pra baixo, eu tenho que admitir, eu não resisto a seus mistérios, eu preciso de você.
Eu já lhe contei? Que penso em você todo o dia? É verdade, e estou com muito medo que isso piore, agora você me deixou só, eu sei que isso é algo ruim, na verdade talvez não.
Eu tenho que admitir que tudo o que escrevo é sobre você, não importa o nome, ou a aparência, cada uma definem o que você é para mim. Sim, eu sempre acreditei no amor. E ainda acredito. Você foi a primeira pessoa na qual eu me apaixonei, parabéns. Como você meu parabéns são como os de alguém que fala se você tivesse ganhado um filho.
Caramba, como eu queria que minha vida fosse um filme, que isso tudo pudesse acabar bem, ou no mínimo eu pudesse ir aí, do outro lado do nordeste, para poder apenas te ver, olhar mesmo de longe para você e chorar.
Quantas vezes eu já pensei em nós juntos? Muitas, tenho que admitir. Eu gostaria de estar um minuto do teu lado, pra dizer o quanto gosto de você. E te contar umas novidades. Acho que essa será a última: meus óculos chegaram, algo que eu esperei por muito tempo. Eu deveria está feliz, na verdade não estou.
Você foi tão fria, seu comentário foi simples e direito. A culpa deve ser mesmo minha, algo que fiz. Sempre a culpa é minha. Não importa bem o que. Me sinto culpado.
Eu agora quero te esquecer, mas quem disse que consigo? Meus olhos travessos deixam cair lágrimas que não deveriam. Você sempre soube o quanto eu sou fraco e sensível, Você sempre soube que eu PRECISO de VOCÊ, algo que eu não admitira. Queria que fosse pra sempre, mas, minha vida não é um filme não é mesmo? Nem mesmo um anime. Como Clannad, aquele que você me fez assisitir, e chorei tanto quanto agora. PRECISO de VOCÊ. Sei que não dá pra voltar, mas se ao menos eu pudesse lhe tocar, uma única e última vez...
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Tentei esprimir o melhor que posso, mas não consigo. Escrever sobre mim é um desafio muito difícil de lidar, e imagine escrever sobre você?
Na verdade escrevi escutando algumas músicas que tocam no site. Meu último pedido seria, me perdoe, por não ter dito tudo isso, ou até mais quando pude....
Até seu nome me doi, purisso só escrevi o Nai.
Eterno apaixonado...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Você é a única exceção... Capitulo três, A garota estranha e um ex-grande amigo...

"Que menina mais estranha, não é mesmo? Defendendo alguém que nem ao menos conhece... Meus pensamentos se baseavam nela, o quanto ela era louca, ou o quanto parecia ser louca. E suas roupas? Eu uso um visual gótico, mas não tão estranho como o dela, sua calça jeans escura, seu bâton "cheguei", seu jeito de andar, ou marchar, seus lindos cabelos ruivos..." Lindos? Por que eu disse que eles eram lindos? Será que...? Não, não de jeito nenhum...
Tínhamos conversado um bom tempo durante o intervalo, ou melhor, ela perguntava e eu dizia sim, sim ou não, não. As vezes até falava outras palavras, coisa que era raridade. Na verdade meu dia fora ótimo, tinha até esquecido de minha vidinha medíocre, por um tempo, quando eu olhava para aquela casa, a casa do indivíduo, eu podia ver cada cena novamente passando em minha cabeça e a tristeza acumulada de vários anos se tornará raiva, ódio, algo que inundava meu coração...
Em casa. Meu pai nessa hora nunca estava em casa, algo que seria realmente bom... Minha sentia mais livre, apesar de viver preso daquela casa infernal...
Você nesse momento deve tá se falando "uau, que garoto tão novo e com tanta raiva em seu coração!" ou até mesmo "ai, que chato, ele nunca se contenta com a vida que tem..." mais era assim que me sentia...

Outro dia, acordando, levantando, tomando banho, escovando os dentes, me vestindo, pegando uma fruta e saindo sem nem ao menos falar com ele, que estava lendo seu "jornalzinho". Andei apressadamente, mais rápido do que o de costume, eu queria vê-la novamente, mas aí um pensamento contrário apareceu. "Será que ela só fez tudo aquilo para me zombar também? Ou simplesmente ela quer algo em troca? Talvez só queira me dá um esperança e tira-la de vez...".
Desaprecei meus passos, parei por uns minutos, colocando a mão sobre a cabeça, era óbvio, a última alternativa era a mais concreta. Não seria a primeira vez que isso acontecerá.
uma certa vez havia um novo garoto na sala, o nome dele era Roberto, ele chegou bem quieto, parecia ser uma ótima pessoa, porém muito tímida. Sua cadeira ficava ao lado da minha, ele sentousse e ficou calado, olhando fixamente para o quadro, eu olhei aquela cena e não consegui me aguentar, um garoto novo, todo duro, parecendo uma estátua, olhando para frente como se ele olhasse para os lados ou para trás pudesse ser castigado. Ri alto, até de mais, todos da sala olharam para mim, com aquelas caras de "que idiota, está rindo por quê?" ou até mesmo "é o Miguel mesmo que está sorrindo?". Vendo aquela cena parei, abaixei a cabeça e fiquei muito rubro. E foi nesse momento que ele olhara para mim e riu, como de quem risse de uma piada infame. Olhei para ele e ri também, em ver o garoto de branco rindo comigo, ou de mim... Não me importo.
Ele se apresentou, "Roberto" ele disse e eu meio que sem graça respondi. Conversamos um pouco, ele pediu alguns assuntos que já foram dados, pois ele entrou um mês depois de começarem as aulas. No segundo dia conversamos de novo, agora sobre cartas, umas que ele tinha de um tal de Yu-gi-oh, as cartas eram engraçadas tinham uns mostrinhos desenhadas nelas, os seus nomes e algumas coisas como ataque, defesa e alguma coisa a mais. Foi muito legal conhecer-lo, parecia que ele e eu seríamos grandes amigos, mas me enganei. No dia seguinte, ele não estava na sala, pensei que estava doente, mas não, encontrei-o no intervalo, e ele me explicou que havia mudado de sala, pois erraram na hora do cadastro e sua sala era a "B" e não a "C". Continuamos a conversar sobre suas cartinhas estranhas, até que no próximo dia ele só acenou para mim na hora do intervalo, pois estava com um grupinho que também gostava daquelas cartas, eu retribui. No próximo apenas sorriu. No próximo apenas olhou. E no próximo nem sequer isso...
Seria muito fácil acontecer de novo, mais uma frustração...
Pensei, será mesmo melhor e pra escola, será que ela só enfretou aqueles babacas para eles darem uma surra em mim? Não sabia o que fazer, mas sabia que não deveria voltar para casa. Decidi segui o caminho. Cada passada pensando nessa hipotése. Quando cheguei vi os Schulivan conversando com três garotas e olharam para mim, com seus olhares "43". Onde ela estava? Eu tinha certeza que ela tinha me enganado, não a via em canto nenhum, ela me enganou, sim, agora é meu fim. Pobre de mim, pensei... Mas próximo ao portão vi ela, encostada na parede, olhou em meus olhos e sorriu...

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Mais um capitulo.
De você é a única exceção, essa estória está sendo feita, com auxilio da música de paramore, The only exception...

Bjos, obrigado por ler, Aproveitem e comente, que tal? Eterno apaixonado...